terça-feira, 15 de outubro de 2013

Padroados das Paróquias da Diocese de Aveiro: ordem alfabética - Localização dos fundos de arquivo

Cabido da Sé de Coimbra
(Arquivo da Universidade de Coimbra, PT/AUC/DIO/CSCBR)
Tamengos, Vila Nova de Monsarros (Anadia)

Histórial: O Cabido da Sé de Coimbra é um orgão colegial formado por todos os cónegos da Sé de Coimbra que tem por função coadjuvar o bispo na administração da diocese, seja em termos espirituais como em temporais, na gestão de um vasto património que possuiu desde a Idade Média até que, em 20 de abril de 1911, foi promulgada a Lei da Separação do Estado e da Igreja, pelo Ministério da Justiça e Cultos, tendo sido nacionalizados os bens da Igreja. A data de fundação do Cabido da Sé de Coimbra tem sido atribuída a 1086. Em 1080, chegou aCoimbra o Bispo D. Paterno que fora convidado por D. Sesnando, alvasil de Coimbra, devendo-se-lhe a reorganização da instituição eclesiástica a que presidiu. Pela Carta de 13 de abril de 1086 (documento de D. Paterno e do alvasil de Coimbra D. Sesnando) foi feita a reorganização do grupo de clérigos que coadjuvava o bispo e que vieram a chamar-se os cónegos da Sé de Coimbra ou cabido catedralício. O número de cónegos do Cabido da Sé de Coimbra foi fixado em trinta, pelo Bispo D. Gonçalo (1108-1125). O Cabido e o Bispo D. Afonso Nogueira (1453-1459) limitaram a vinte e sete o número de cónegos e dignidades capitulares, os designados canonicatos ou prebendas capitulares que eram providas, inicialmente, pelo bispo de Coimbra mas, depois, foram também providos pelo rei. O poder régio sobrepos-se ao poder dos bispos, de tal forma que, por Decreto de 5 de agosto de 1833, esse provimento passou a ser feito pelo rei. No seio do Cabido da Sé de Coimbra havia um cónego magistral (doutor em Teologia) e um cónego doutoral (pelo menos com o grau de licenciado em Cânones) de acordo com a bula Credita nobis, do Papa Paulo III, de 1 de março de 1540. Mais tarde, estas conezias passaram a ser providas por concurso, de acordo com o Decreto de 25 de agosto de 1859. Entre os membros do Cabido, havia também quatro cónegos com o designado "onus do ensino", por exercerem o magistério no Seminário de Coimbra. Entre as dignidades capitulares figuravam: o deão, o chantre, o mestre escola, o tesoureiro mor, havendo ainda as dignidades extra capitulares, nas quais se englobavam quatro arcediagos (dos arcediagados de Penela, Seia, Vouga e Coimbra). Alem dos cónegos, existiam ainda os seguintes membros do Cabido: os porcionários (ou meios cónegos) e os tercenários que, por sua vez, foram extintos pelo «motu proprio» Christus Dominus Dei Filius, do Papa Pio VI, de 20 de junho de 1778 . Havia ainda os capelães que estavam adstritos à catedral, para auxiliarem na celebração de missas, dos legados pios. As rendas e bens do bispado de Coimbra encontravam-se divididas em bens e rendas da Mesa Episcopal (ou Mitra Episcopal, os bens e rendas do Bispo) e da Mesa Capitular (os bens e rendas do Cabido). Deve-se ao Bispo D. Pedro Soares (1192-1233) a divisão de bens do bispado de Coimbra, sendo dois terços para o Bispo e um terço destinado ao Cabido. O Cabido da Sé de Coimbra administrava um vasto património formado por doações régias e de particulares, assim como por doações do próprio Bispo de Coimbra. Podem referir-se as doações primitivas, do Conde D. Henrique e de D. Teresa, em 1109, do mosteiro de Lorvão e as doações feitas pelas prelados episcopais das rendas das igrejas de Pedrógão, Avô, Murtede, entre outras. por sua vez, também o Papa Bonifácio IX, pela Bula Pastoralis Oficii, datada de 1 de novembro de 1401, foi anexada a igreja de Santa Maria de Assafarge e a de São Julião da Foz do Mondego (i. e. Figueira da Foz). Estes bens do Cabido eram administrados por um prebendeiro, a quem competia a distribuição dos rendimentos por todos os membros do Cabido. Os primeiros Estatutos do Cabido datam de 1455, sendo vigário-geral Afonso Vicente, tratando-se de uma reunião de documentos que dispersos relativos a cada classe de clérigos da sé catedral. Recebeu, em 1571, Estatutos dados pelo Bispo D. João Soares (1545-1572) que se mantiveram, apesar de algumas atualizações, podendo referir-se as que foram feitas com as Constituições do bispado, de D. Afonso Castelo Branco, de 1595 ou a reforma operada por D. Miguel da Anunciação, em 22 de dezembro de 1741. Os capelães do cabido administravam os bens da Confraria de Nossa Senhora, também designada Confraria de Nossa Senhora da Sé ou, apenas, Confraria da Sé, por ali estar erguida. Era uma confraria que existia, pelo menos, desde o século XIII, obrando com vista à prática de obras de misericórdia, da qual faziam parte os beneficiados e capelães da Sé.

Casa de Abrantes
(Torre do Tombo, PT/TT/CABT)
Silva Escura (Sever do Vouga)
Historial: O título de 1º Conde de Abrantes foi concedido por D. Afonso V, em 1476, a Lopo de Almeida, alcaide-mor de Abrantes, Punhete (actualmente Constância) e Torres Novas, senhor do Sardoal, Mação e Amêndoa e vedor da Fazenda (1471), mordomo-mor, contador-mor e escrivão da puridade da Rainha D. Joana. Casou com D. Brites da Silva, camareira-mor da Rainha D. Isabel, filha de Pedro Gonçalves Malafaia, rico homem, vedor da Fazenda. O título não foi renovado nos descendentes do 3º Conde, D. Lopo de Almeida, o fundador do convento de Santo António de Abrançalha (c. 1526), depois transferido para Abrantes. António de Almeida, 9º e último alcaide-mor de Abrantes, morreu solteiro e sem geração. Foi aos descendentes de sua irmã, D. Isabel de Mendonça, condessa de Penaguião pelo casamento com D. João Rodrigues de Sá, 1º Conde de Penaguião, que coube a representação da Casa de Abrantes. Filipe III dispôs da Casa e do título a favor do Marquês de Porto Seguro, D. Afonso de Lancastre, da Casa dos Duques de Aveiro (1635), que teve o título de Duque de Abrantes, em Espanha, o qual não foi reconhecido em Portugal. Após a Restauração o título foi renovado por D. João IV (1645) em D. Miguel de Almeida um dos conjurados de 1640, do seu Conselho e mordomo-mor da rainha D. Luísa de Gusmão, tendo sido o 4º Conde de Abrantes. Morreu sem geração, ficando como única herdeira da Casa D. Isabel de Mendonça, condessa de Penaguião. D. João V, em 1718, mudou o título de Marquês de Fontes para o de Marquês de Abrantes ao 7º conde de Penaguião e 3º marquês de Fontes, D. Rodrigo Anes de Sá Almeida e Meneses (1676-1733), terceiro filho do 4º conde de Penaguião e 1º marquês de Fontes, nascido em 1676, sendo assim o 1º Marquês de Abrantes. Recebeu os senhorios da vila de Abrantes, do Sardoal, dos concelhos de Sever, Penaguião, Gondim, Fontes, Gondomar, Vila Nova de Aguiar de Sousa, Bouças, Gaia e honra de Sobrado. Foi capitão, alcaide-mor e governador das armas do Porto, das fortalezas de São João da Foz e de Nossa Senhora das Neves de Leça (Matosinhos), alcaide-mor de Abrantes, Punhete, Amêndoa e Mourão, comendador de Santiago do Cacém e de São Pedro de Faro, da Ordem de Santiago, e de São Pedro de Macedo da Ordem de Cristo. Casou com D. Isabel de Lorena, filha dos 1os Duques de Cadaval. O 5º marquês de Abrantes e 7º conde de Vila Nova de Portimão, D. Pedro de Lancastre da Silveira Castelo Branco Sá e Meneses, e seu filho, D. José Maria da Piedade de Lancastre Silveira Castelo Branco de Almeida Sá e Meneses, 6º marquês, foram prisioneiros de guerra em França, só tendo sido libertos depois da Guerra Peninsular O 7º marquês, D. Pedro Maria da Piedade de Alcântara Xavier de Lancastre, conde de Penaguião e de Vila Nova de Portimão, foi apoiante dos miguelistas. Julgado quando da vitória liberal, foi absolvido pelo Conselho de Guerra. Foi 8º Marquês, já durante o regime republicano, o 12º conde de Vila Nova de Portimão, D. João Maria da Piedade de Lancastre e Távora, nascido em 1864, casado com D. Maria Carlota de Sá Pereira de Meneses Pais do Amaral, da Casa dos Condes da Anadia. Foi 9º Marquês (1948), representante dos títulos de Vila Nova de Portimão, da Sortelha e de Penaguião, D. José Maria da Piedade de Lancastre e Távora, nascido em 1887. Casou com D. Maria Emília do Casal Ribeiro Ulrich. Seu filho e herdeiro, D. Luís Gonzaga de Lancastre e Távora (1937-1993), 10º marquês de Abrantes, foi casado com D. Maria João de Carvalho Gomes de Castro, filha dos 4os Condes de Castro. Publicou numerosos estudos sobre genealogia, sigilografia e heráldica. É 11º marquês de Abrantes D. José Maria da Piedade de Lancastre e Távora, filho do anterior. É detentor dos títulos de Conde de Penaguião, Conde de Vila Nova de Portimão, Marquês de Abrantes, Marquês de Fontes.

Marquês de Angeja
(Arquivo da Universidade de Coimbra, PT/AUC/PFM/MA)
Beduído (Estarreja), Branca (Albergaria-a-Velha)

Histórial: Marquês de Angeja foi um título nobiliárquico atribuído por D. João V de Portugal, por carta de 21 de janeiro de 1714, a favor de D. Pedro António de Meneses Noronha de Albuquerque (1661-1731), que assim adquiriu o título de 1º marquês de Angeja e 13º Senhor de Vila Verde. Exerceu os cargos de vice-rei da Índia e do Brasil. Era filho de D. António de Noronha que era 12º Senhor de Vila Verde. Seguem-se-lhe D. António de Noronha de Albuquerque (1680-1735), 2º marquês de Angeja; D. Pedro José de Noronha Camões de Albuquerque Moniz e Sousa (1716-1788), 3º marquês de Angeja; D. José Xavier de Noronha Camões de Albuquerque Moniz e Sousa (1741-1811), 4º marquês de Angeja; D. Pedro José de Noronha (1771-1804), 5º marquês de Angeja; D. João de Noronha Camões de Albuquerque Sousa Moniz (1788-1827), 6º marquês de Angeja; D. Maria do Carmo de Noronha Camões e Albuquerque (1813-1833), 7º marquês de Angeja; D. Caetano Gaspar de Almeida Noronha Portugal Camões Albuquerque Moniz e Sousa (1820-1881), 8º marquês de Angeja; Manuel Gaspar de Almeida Noronha Portugal Camões de Albuquerque (1845-1901), 9º marquês de Angeja. Os Marqueses de Angeja viviam em Lisboa, mas tinham em Angeja (Aveiro) um procurador que recebia os rendimentos das suas propriedades, resultantes de doações régias. Após a proclamação da República e o fim do sistema nobiliárquico, foi pretendente ao título D. Manuel de Almeida e Noronha de Azevedo Coutinho (1953-2004), bisneto do predecessor.


Casa e Ducado de Aveiro
(Arquivo da Universidade de Coimbra, PT/AUC/PFM/CASAVR)
Ancas (Anadia), Águeda, Lamas do Vouga, Segadães e Recardães (Águeda)

Historial: A casa de Aveiro foi uma das mais ricas em bens, direitos e honrarias em Portugal. Foi primeiro duque de Aveiro D. João de Lencastre, filho de D. Jorge de Lencastre, duque de Coimbra, Mestre da Ordem de Santiago e de Avis, a quem D. Manuel I confirmou a posse de todos os bens herdados de seu pai em Coimbra, Aveiro e Torres Novas e determinou que se transmitissem ao primogénito, instituindo assim o Morgado da casa de Aveiro, um dos mais ricos de Portugal. O título de Duque de Aveiro foi-lhe instituído por mercê de D. João III. Seguem-se-lhe no ducado, o segundo duque, D. Jorge de Lencastre, que morre em Alcácer Quibir ao lado de D. Sebastião; o terceiro duque foi D. Álvaro de Lencastre; o quarto duque D. Raimundo de Lencastre; o quinto duque D. Pedro de Lencastre; o sexto a duquesa D. Maria de Lencastre; o sétimo duque D. Gabriel de Lencastre e o oitavo duque D. José de Mascarenhas e Lencastre que foi aluno do colégio de S. Pedro da Universidade de Coimbra, e foi acusado de conspirar contra D. José I e condenado, resultando daí terem-lhe sido retirados todos os seus títulos e todos os seus bens confiscados. Foi então o ducado extinto por ordem de D. José e sentença judicial de 1759.

Casa de Bragança
(Arquivo da Fundação da Casa de Bragança, http://www.fcbraganca.pt/paco/arquivos.htm)
Eixo e Requeixo (Aveiro), Vilarinho do Bairro (Anadia), Alquerubim (Albergaria-a-Velha), Belazaima do Chão, Espinhel e Óis da Ribeira (Águeda)

Historial: A Casa de Bragança foi a mais importante das casas senhoriais portuguesas. Teve início pelo casamento de D. Afonso, conde de Barcelos, filho natural de D. João I, com D. Beatriz, filha de D. Nuno Álvares Pereira. As doações da Casa de Bragança estavam isentas da Lei Mental. Os senhores da Casa eram duques de Bragança, de Barcelos e de Guimarães, marqueses de Valença e de Vila Viçosa, condes de Ourém, Arraiolos, Neiva, Faro, Faria e Penafiel, e senhores de Monforte, Alegrete, Vila do Conde e outros lugares. O património eclesiástico incluía as Colegiadas de Guimarães, de Barcelos e de Ourém, a apresentação de várias igrejas, o padroado de conventos e numerosas comendas da Ordem de Cristo. Provia, entre outras, as alcaidarias-mores de Vila Viçosa, Monsaraz, Arraiolos, Borba, Évora-Monte, Ourém, Barcelos, Vila do Conde e Bragança, e as ouvidorias de Vila Viçosa, Ourém, Barcelos e Bragança. Os Duques de Bragança tinham as prerrogativas de Infantes, precediam a todos os titulares e tinham o privilégio de conferir graus de nobreza. Em 1483, o rei D. João II mandou decapitar o 3° duque, D. Fernando, por alegada conspiração, e confiscou todos os bens da Casa de Bragança. D. Manuel I restituiu-os, acrescentando-os, ao duque D. Jaime. Em 1640, o duque D. João subiu ao trono, sendo o 4° rei desse nome. A Casa de Bragança foi então considerada independente da Coroa, constituindo o património dos primogénitos dos soberanos. Com o advento do Liberalismo a Casa de Bragança perdeu muitos privilégios mas continuou a ser uma das mais importantes do reino. Depois da proclamação da República a Casa Ducal foi considerada património pessoal do último rei e, após a sua morte, foi constituída a Fundação da Casa de Bragança que, além de administrar os bens patrimoniais, desenvolve acções culturais.

Casa do Infantado
(Torre do Tombo, PT/TT/CI)
Agadão e Castanheira do Vouga (Águeda)

Historial: Criada no reinado de D. João IV, por Carta Régia de 11 de Agosto de 1654, ampliada por D. Pedro II através do seu testamento de 19 de Setembro de 1704, destinava-se aos filhos segundos dos monarcas e rapidamente se transformou na segunda maior casa senhorial portuguesa. Era constituída pela Casa propriamente dita, ou seja, a estrutura senhorial e corte do Infante, e pelo Estado, ou seja, o domínio sobre o património senhorial que lhe fora atribuído e do qual provinham as rendas necessárias para assegurar as despesas. Era seu objectivo assegurar a sucessão da Coroa e, ao aumentar a área de senhorios daquela, contribuiu para a criação de circunstâncias favoráveis à centralização régia. Procedeu também ao nivelamento entre filho primogénito e filho segundo, o qual, de acordo com as formas de transmissão definidas pelo morgadio, era excluído ou secundarizado na herança patrimonial. Pretendia-se assim garantir uma maior estabilidade dentro da Casa Real e que os filhos segundos da Coroa passassem a dispor de rendimentos e receitas próprias, sobretudo de natureza agrícola, que lhes assegurassem a independência e permitissem a sua permanência no Reino, bem como a da sua descendência. Entre 1654 e 1699 a sua administração esteve a cargo da Junta da Casa de Bragança, enquanto tribunal superior. O facto de se referir a Junta da Casa de Vila Real e Ducado de Beja, forma como a Casa começou por ser designada devido à incidência territorial dos seus bens, parece demonstrar haver separação entre as duas áreas jurisdicionais. A partir de 1699 passou, teoricamente, a dispor de Junta própria, mas até 1748 a administração ficou a cargo do Conselho da Fazenda. Só a partir desta data a Junta entrou em funções, tendo ficado definido que usaria o Regimento da Casa de Bragança - Decreto de 28 de Novembro de 1749. Pelo Decreto de 1 de Dezembro do mesmo ano foi determinado que a administração das rendas da Casa passasse do Conselho da Fazenda para a já referida Junta, cujos ordenados foram fixados pelo Decreto de 13 de Maio de 1758. O Conselho da Fazenda continuaria a administrar as tenças e mercês vitalícias. A incorporação de novas terras levou, posteriormente, à adopção da designação de Casa do Infantado. As terras doadas estavam isentas da correição real, substituída pelos ouvidores da Casa, que dispunham da mesma jurisdição que a Casa de Bragança (ordinária em 1ª e 2ª instância, correição, imunidade face aos funcionários régios, atribuição de ofícios e cartas de seguro). Foi, no entanto, sentida a necessidade de emitir diplomas legais referindo os direitos reais delegados no Infante. Os ouvidores da Casa, de acordo com Alvará de 23 de Julho de 1656, podiam prover todas as serventias dos ofícios de Justiça, tal como o podiam fazer os corregedores das comarcas. O Alvará de 12 de Fevereiro de 1658 determinou que os ouvidores do ainda Ducado de Beja e Casa de Vila Real pudessem, à semelhança dos da Casa de Bragança, passar cartas de seguro. O Alvará de 14 de Novembro do mesmo ano concedeu que os ouvidores das suas terras provessem as serventias dos oficiais dos órfãos, à excepção dos juízes e partidores, como proviam os outros ofícios. De acordo com os Alvarás de 22 de Março de 1662 e de 20 de Abril do mesmo ano, os moradores das terras do Infante que tivessem cometido delitos deviam ser julgados no juízo do seu foro. À Casa do Infantado, desde a sua criação, foram concedidas importantes doações. Pelo Alvará de 17 de Agosto de 1654, recebeu a Quinta de Queluz e casas em Corte-Real e o de 22 de Dezembro do mesmo ano determinou que o Infante D. Pedro pudesse conceder os prestimónios da Ordem de Cristo que tinham pertencido à Casa de Vila Real, detendo a dignidade de comendador da Ordem. No ano seguinte, a Casa acrescentou aos seus domínios a vila de Serpa e seu termo (Carta de doação de 16 de Setembro de 1655) e as lezírias da Golegã, Borba, Mouchões e Silveira, no termo de Santarém (Alvará de 3 de Novembro do mesmo ano). Em 25 de Maio de 1656, a Casa recebeu as comendas de Ega e Dornes, pertencentes à Ordem de Cristo. D. João IV doou, ainda, ao Infante D. Pedro as saboarias da cidade do Porto, bem como várias vilas e lugares nas comarcas de Trás-os-Montes e de Entre Douro e Minho (Carta de 12 de Outubro de 1656). D. Afonso VI, através de Carta de padrão e doação de 15 de Setembro de 1663 confirmou todas as mercês até então conferidas. Em 2 de Março de 1693 a Casa viu confirmadas as comendas de Ega e Dornes e recebeu doação da de Castelo Branco. Em 21 de Abril de 1698 recebeu nova doação régia dos bens do Conde de Vimioso, da Casa de Bobadela, da Casa de Linhares, do Conde de Figueiró, e o senhorio e reguengo de Vila Nova de Portimão, Rendide e Tojosa, lezírias do Torrão do Diabo, Esteiro Grande, foros do reguengo de Terrugem e do Casal de Almeirim e, em 1705, dos bens da Casa da Castanheira, lezírias de Montalvão e Morraceira, Quinta da Castanheira, Mouchão e Esplendião. Foram, ainda, incorporadas a Casa da Feira (Carta de doação de 10 de Fevereiro de 1708) e o senhorio de Pinhel (Carta de doação de 30 de Março de 1781). Além dos bens imóveis a Coroa concedeu à Casa do Infantado a exploração de 2.000 quintais de pau brasil (Decretos de 20 de Agosto de 1662 e de 2 de Janeiro de 1665) uma tença no valor de 458.750 reis imposta na alfândega do Porto (1685) e um padrão de 1.740.000 reis de juro relativos à alfândega de Lisboa (1704). A Casa procedeu também à compra de bens, nomeadamente, a vila de Moura e respectivos celeiros, a cidade de Lamego e o Paúl de Magos, que adquiriu à infanta D. Catarina, em 1661, durante o período de regência de D. Luísa de Gusmão, e o reguengo de Valada transacionado com a Coroa (Alvará de 25 de Junho de 1680). No início do século XVIII a área geográfica abrangida pela Casa situava-se, sobretudo, no Alentejo, na comarca de Beja, com Beja, Serpa e Moura; seguia-se de imediato Trás-os-Montes, comarca de Vila Real, com Abreiro, Freixial, Lamas de Orelhã, Canelas e Vila Real e comarca de Miranda, com Vimioso; Beira, comarca de Lamego, com Almeida, Ranhados e Lamego, comarca de Viseu, com Bobadela, comarca de Pinhel, com Aguiar da Beira, Algodres, Pena Verde e Fornos de Algodres e comarca da Guarda, com Lagares da Beira e Linhares; no Algarve, comarca de Tavira, com Alcoutim, comarca de Lagos, com Vila Nova de Portimão; seguia-se Entre Douro e Minho, com Valença, Caminha e Valadares; comarca do Porto, com Azurara e Sabrosa; finalmente a Estremadura, comarca de Leiria com Ega, comarca de Tomar com Aguda, Avelar, Chão de Couce, Pousa Flores, Maçãs de D. Maria, e Dornes e na comarca de Torres Vedras as vilas de Castanheira, Povos e Cheleiros.

D. Maria I, por Carta de 31 de Janeiro de 1790 roborou e ratificou a anexação e união do Priorado do Crato à Casa do Infantado, de acordo com a bula papal de 25 de Novembro de 1789. O Alvará de 18 de Dezembro de 1790 extinguiu a Mesa Prioral do Crato, passando o expediente à Junta do Infantado. Foi criada uma nova Mesa e um juiz dos feitos da Casa e Priorado. A Casa passou a controlar o Grão-Priorado do Crato, que se compunha, para além da vila do Crato, de Gáfete, Sertã, Amieira, Proença-a-Nova, Cardigos, Oleiros, Belver, Envendos, Gavião, Tolosa, Carvoeiro e Pedrógão. Através de Carta de Lei de 19 de Julho de 1790, D. Maria I declarou e regulou a jurisdição da Casa e Estado do Infantado. De salientar que o senhorio se constituiu, sobretudo, a partir do confisco de bens de casas nobres ou a partir da integração dos bens cujos donatários não tinham deixado descendência. De referir, ainda, uma relativa continuidade territorial no tocante aos senhorios das Casas de Bragança e do Infantado, principalmente no Minho, Trás-os-Montes e Alentejo. A Casa do Infantado foi extinta por D. Pedro IV (Decreto de 18 de Março de 1834), sendo os seus bens integrados na Fazenda Nacional, à excepção dos palácios destinados à realeza: Queluz, Bemposta, Alfeite, Samora Correia, Caxias e Murteira. Os príncipes passaram a dispor, a partir de então, de uma dotação anual votada pelas Cortes.
Colégio de São Tomás de Aquino de Coimbra
(Arquivo da Universidade de Coimbra, PT/AUC/MC/CSTOCBR)
Óis do Bairro (Anadia)

Histórial: O Colégio de S. Tomás de Aquino, da Ordem de São Domingos, também conhecida por Ordem dos Pregadores (OP), foi estabelecido em Coimbra em 1539, após a mudança dos dominicanos da Batalha para a Lusa Atenas, no âmbito da acção reformadora da Universidade por D. João IIl. À semelhança dos seus congéneres europeus, era destinado a acolher alunos, clérigos ou leigos que prosseguissem estudos universitários. Instalado, de início, no mesmo edifício ocupado pelo convento dos monges de São Domingos, na zona da Figueira Velha, teve de se transferir mais tarde, devido ao assoreamento do rio e às constantes inundações causadas pelas cheias do rio Mondego. Em 1543, D. João III ordenou a aquisição de terrenos no Arnado para aí se erguerem as novas construções para o Mosteiro de São Domingos e para o Colégio de São Tomás, este para albergar lentes e estudantes da Ordem. Esta mudança, por dificuldades várias, levou à interrupção dos estudos no Colégio, os quais só foram retomados em 1566, já após a integração oficial do Colégio na Universidade, em 1557. As instalações, hoje ocupadas pelo Palácio da Justiça, são do século XVI e demoraram cerca de 20 anos a concluir, dadas as dificuldades financeiras, como o revela Fr. Martinho de Ledesma, ao tempo reitor do Colégio e lente de Escritura na Faculdade de Teologia. Os rendimentos principais da instituição provinham da concessão régia de uma tença anual de 20 moios de trigo e 20 pipas de vinho, a qual viria a perder por troca da anexação dos rendimentos da igreja de Sambade no concelho de Alfândega da Fé. Esta anexação, porém, foi desfavorável ao Colégio que ficou a perder com a troca, pelo facto de os rendimentos oriundos de Sambade serem inferiores aos usufruídos com a tença referida, a ponto de os colegiais ficarem sujeitos a alguma penúria económica. No século XIX, pelo decreto de 29 de Maio de 1834, como sucedeu, aliás, com os demais, o Colégio foi extinto, ficando os seus bens incorporados nos próprios da Fazenda Nacional. O Portal do Colégio encontra-se hoje no Museu Machado de Castro aplicado na fachada que dá para o largo de S. Salvador. No século XX, o edifício quinhentista foi adaptado a Palácio da Justiça pelo Arq.º Manuel de Abreu Castelo Branco. Conserva o claustro original que é atribuído a Diogo de Castilho, contemporâneo de João de Ruão.

Comenda de Santa Marinha de Avanca
(Arquivo da Universidade de Coimbra, PT/AUC/MC/CSMA)
Bunheiro (Murtosa)

Histórial: A Comenda de Santa Marinha de Avanca pertenceu à Ordem de Cristo (Ordem que o Papa João XXII havia criado, por Bula datada de 14 de março de 1319, em resposta a um pedido do Rei de D. Dinis), tendo na sua dependência os curatos de Pardilhó, Bunheiro, Loureiro e Madail. A Comenda era um benefício régio provisório (que em alguns casos passou a definitivo) concedido a eclesiásticos, regulares ou seculares, e a cavaleiros de ordens militares, regra geral em agradecimento por serviços prestados ou a quem o rei pretendia conceder favores. Frequentemente correspondia à doação do padroado de uma igreja ou de uma porção de terra, ficando o agraciado com o domínio de todos os benefícios e bens aí existentes e a obrigação de defendê-la de malfeitores e inimigos e/ou de a povoar. Com os sucessivos diplomas que determinaram a extinção das ordens religiosas e dos dízimos, o título de comendador passou a ser puramente honorífico, sendo os bens da comenda incorporados na Fazenda Nacional.

Condes de Carvalhais (Almadas)
Ílhavo, Avelãs de Cima (Anadia)

Convento de Jesus de Aveiro
(Arquivo da Universidade de Coimbra, PT/AUC/MC/MJA)
Canelas e Fermelã (Estarreja), Albergaria-a-Velha, Frossos, São João de Loure e Vale Maior(Albergaria a Velha)

Histórial: O Mosteiro de Jesus de Aveiro era feminino, e pertencia à Ordem dos Pregadores (Dominicanos). O primeiro ato fundador do que viria a ser o Mosteiro de Jesus de Aveiro remonta a 24 de novembro de 1458, quando D. Beatriz (ou Brites) Leitão (ou Leitoa), senhora de Ouca, e suas duas filhas se recolheram numas casas próximas do já existente convento masculino de Nossa Senhora da Misericórdia (Dominicanos, Obra dos Pregadores), decididas a viver segundo a regra dominicana. A partir de 1460, tiveram a companhia de D. Mécia Pereira, irmã do 1º Conde da Feira, viúva de Martim Mendes de Berredo, abastado e “grande cavaleiro e nobre fidalgo da casa do rei D. Afonso V”. Desejando “renunciar ao mundo e à família” e “servir apenas a Deus” “em regime de oração, meditação e silêncio, jejuns e vigílias”. D. Mécia recebera em testamento todos os bens do marido, o que permitiu a compra de novos terrenos e a construção de novas casas e, sucessivamente, das dependências próprias de um mosteiro, a começar pela capela onde os padres do convento contíguo iam celebrar, evitando qualquer contato das recolhidas com o mundo exterior. Simultaneamente foram pedidas as necessárias e morosas licenças para fundação e edificação do novo convento – junto do Papa Pio II, do rei D. Afonso V, do bispo da diocese de Coimbra, à qual pertencia Aveiro, ao Mestre e ao Capítulo da Ordem Dominicana, bem como ao clero local – diligências de que se encarregou o prior João de Guimarães. A bula de Pio II Pia Deo et Ecclesiae desidere autorizava oficialmente a criação do mosteiro, datada de 16 de maio de 1461, data considerada de jure a da fundação do mosteiro. O solene lançamento da 1ª pedra deu-se logo a 15 de janeiro de 1462, presidida pelo próprio rei D. Afonso V. O nome escolhido para o mosteiro ter-se-á devido à posterior “oferta de uma imagem de Cristo crucificado às freiras dominicanas pelo religioso Francisco Zuzarte”, imagem essa hoje exposta no Coro alto do Museu de Aveiro. Outros autores, no entanto, referem que foi intenção das fundadoras e do prior do convento vizinho, desde os primeiros passos, colocarem o novo cenóbio sob a invocação de Jesus, bem como sob a regra dominicana. A maior obreira material do convento, D. Mécia, não viu, porém, concluída a obra a que dedicara toda a sua fortuna e atenção, pois faleceu a 3 de outubro de 1464 tendo, antes de falecer, pedido para fazer profissão particular, o que lhe foi concedido, pelo que é considerada a primeira religiosa professa do mosteiro. No dia de Natal do mesmo ano, as outras religiosas recolhidas, num total de 11, tomaram o hábito de noviças e no primeiro dia do ano de 1465 realizou-se a cerimónia da clausura que deu início à vida monástica da comunidade. Passado um ano – conforme determina a regra dominicana – D. Brites e outras duas noviças fizeram a solene profissão e outras cinco lhes seguiram o caminho, em cerimónia realizada dias depois, novamente com a presença de D. Afonso V; no ano seguinte eram já doze as professas. D. Brites Leitão foi nomeada pelo prior da comunidade, frei João de Guimarães, “Regedor principal”, aquando do encerramento da clausura; no ano seguinte passou a “Vigayra” e, em 1468, foi eleita unanimemente como a 1ª prioresa da nova comunidade cargo que desempenhou até à sua morte, em 1480, tendo assumido o cargo de prioresa a sua filha D. Maria de Ataíde (1482-1525). Nos anos seguintes, e graças a doações e privilégios régios, aos proventos de professas e de beneméritos, o pequeno mosteiro foi sendo ampliado e enriquecido, aumentando igualmente o número de monjas e noviças. Porém, a entrada da princesa D. Joana, de filha de D. Afonso V e de D. Isabel, nascida no Paço da Alcáçova, em Lisboa, em 6 de fevereiro de 1452 havia de trazer ao mosteiro prestígio e desafogo material o que permitiu um desanuviamento da economia conventual e ao mesmo tempo promover um maior auxílio aos mais necessitados. A princesa entrou no Mosteiro de Jesus a 4 de agosto de 1472 e tomou o hábito de noviça, e aí permaneceu até à sua morte, em 12 de maio de 1490. À sua entrada doou-lhe os seus bens, nomeadamente os provenientes do “senhorio de Aveiro”, com “todas as rendas e direitos reais”, obras de arte e o seu pai e irmão cumularam-na de benefícios e privilégios bem patente na documentação coeva. A D. Maria Ataíde sucedeu D. Isabel de Castro (1525-1534) e, findo o seu mandato, os priorados passaram de vitalícios a trienais ou quadrienais, conforme a Observância da Ordem. Após mais de quatro séculos de vida ininterrupta o Mosteiro deJesus foi extinto em 2 de março de 1874, por morte da última freira, a prioresa D. Maria Henriqueta de Jesus ou Maria Henriqueta dos Anjos Barbosa Osório, em cumprimento do disposto no decerto de 1862, onde foi regulamentado que os mosteiros femininos seriam definitivamente encerrados após a morte da última freira, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" de 1834, empreendida pelo ministro e secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, pelo Decreto de 28 de maio, publicado a 30 do mesmo mês, através do qual foram extintos todos os mosteiros, e os seus bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.

Convento de Lorvão
(Arquivo da Universidade de Coimbra, PT/AUC/MC/CVL)
Esgueira e Cacia (Aveiro), Salreu (Estarreja), Couto Esteves (Sever do Vouga)

Historial: O Mosteiro de Lorvão, de início, era masculino e pertencia à Ordem de São Bento. Passou depois a mosteiro feminino e pertencia à Ordem de Cister. O Mosteiro também foi designado por Mosteiro de Santa Maria de Lorvão. Foi fundado pouco depois da conquista de Coimbra, em 878, por Afonso III de Leão. Sob a invocação de São Mamede e São Paio, o Mosteiro expandiu-se, ao longo do século X, pelas terras reconquistadas aos muçulmanos e adquiriu uma considerável riqueza no território situado entre os rios Vouga e Mondego. Em 974, a 22 de Julho, foi feita a carta de doação da vila de Santa Comba, sendo donatário o Mosteiro de Lorvão. Em 985, a 22 de Julho, por testamento de Monio Gonçalves metade da referida vila ao Mosteiro. Com a invasão de Almansor, em finais do século X e a multiplicação de confrontos, entre cristãos e sarracenos, na área de influência do Mosteiro, este perdeu parte dos seus bens, entrando numa fase de recessão que se prolongou por quase todo o século XI. Em 1063, o presbítero Ermigio doou-lhe a Igreja de Molelos. A partir de 1086, adoptou a regra beneditina e sob o governo do abade Eusébio veio a recuperar o prestígio anteriormente alcançado. Apesar da prosperidade em que vivia, numa fase de guerra ao cristianismo moçárabe, em 1092, o Mosteiro passou a priorado e, em 1109, foi doado pelo conde D. Henrique à diocese de Coimbra. Em 1116, a comunidade conseguiu restaurar a sua autonomia e o abade Eusébio foi reconduzido nas suas funções. Em 1115, Sendino e esposa fazem a doação ao Mosteiro do que lhes pertence em Routar e em Vila-Chã do Monte, com certas reservas.Em 1133, por D. Afonso Henriques, a paróquia do couto de Sabugosa foi dada ao Mosteiro de Lorvão. Em 1150, os monges do Lorvão deram Bagaúste a D. Afonso Henriques. Em 1198, o Mosteiro de Lorvão e Aires Ramires, como senhores de Mouraz, deram carta de foral aos povoadores que ali quisessem estabelecer-se. O Mosteiro do Lorvão alcançou prestígio cultural, sobretudo no último quartel do século XII, época em que o 'scriptorium' do Mosteiro produziu obras como o "Livro das Aves" (1183), o "Comentário de Santo Agostinho aos salmos" (1184) ou o "Apocalipse do Lorvão". A Sé de Coimbra não deixou de reclamar a sua jurisdição sobre o Mosteiro, pelas bulas pontifícias de 1199 e 1203. No início do século XIII, um complexo processo entre o Mosteiro do Lorvão e D. Teresa, filha de D. Sancho I, levou ao afastamento da comunidade beneditina do cenóbio, passando a ser habitado por religiosas, sob protecção da princesa. A primeira referência à presença das monjas data de 1206; em 1211, após interferência do papa Inocêncio III, terminou o litígio que opunha D. Teresa ao Mosteiro. De direito, instalaram-se em Lorvão, D. Teresa e quarenta religiosas, segundo o estatuto da ordem de Cister. Os monges foram dispersos por vários mosteiros, entre os quais os de Pendorada e de Pedroso. O cenóbio laurbanense, que reunira já um avultado património fundiário durante o período de ocupação beneditina, continuou a aumentar os seus bens até meados do século XIV, época em que possuía propriedades desde a margem do Rio Minho até ao Tejo e Lisboa. Cerca de 1205 ou 1206, por carta do bispo de Coimbra , D. Pedro, o mosteiro do Lorvão foi concedido à rainha D. Teresa, com reserva dos direitos episcopais. Em 1321, segundo o "Catálogo de todas as igrejas, comendas e mosteiros que havia nos reinos de Portugal e Algarves, pelos anos de 1320 e 1321", foi taxado em 5000 libras. Com a peste de 1348, a comunidade de cerca de meia centena de religiosas quase desapareceu, vendo-se reduzida a menos de uma dezena de monjas. Em 1433, a 25 de Dezembro, por D. Duarte foi dada carta de privilégios ao Mosteiro de Lorvão. Um mês depois, deu-lhe carta de jurisdição dos coutos de Rio de Asnos e Sabugosa. Nesse ano, recebeu nova carta de privilégios de D. Duarte. Em 1439, a 31 de Agosto, D. Afonso V confirmou-lhe todos os seus privilégios, liberdades, graças e mercês. Em 1468, a 10 de Dezembro, D. Afonso V privilegiou D. Beatriz da Cunha, abadessa de Lorvão, coutando-lhe o ribeiro que ficava situado à frente do dito Mosteiro. Nessa data, a pedido da abadessa, privilegiou-lhe os caseiros e lavradores, isentando-os da tomadia de palhas que tivessem em suas casas. Em 1496, a 7 de Maio, a abadessa e religiosas do Mosteiro de Lorvão receberam carta de confirmação das honras, privilégios e liberdades, concedidas pelos monarcas anteriores. Em 1517, a 13 de Março, D. Manuel I passou licença a Francisco Mendes, procurador da correição da comarca da Estremadura, para fazer o tombo dos bens e heranças do Mosteiro de Lorvão. A 18 de Junho, a sentença sobre os pastos da ilha de Travisco foi confirmada ao referido procurador. O Mosteiro tinha emprazadas as ilhas de Fuzil, Parraxil e Travisco. No século XV, a sua recuperação era evidente e em 1532, por ocasião da visita do abade de Claraval, este foi descrito como casa de vida fervorosa e regular. Em 1536, os visitadores aragoneses passaram pelo Mosteiro, ficando testemunhos da existência de um número excessivo de religiosas. Em 1538, a 19 de Março, a prioresa e religiosa do Mosteiro de Lorvão pediram a D. João III, justiça e observância dos seus estatutos e privilégios, em consequência da eleição da nova prioresa ter decorrido depois da eleição de D. Filipa de Eça, por suborno de outras religiosas do mesmo Mosteiro. Na segunda metade do século XVI, as religiosas empenharam-se em conseguir de Roma o reconhecimento do culto das infantas D. Sancha e D. Teresa. Em 1705, foram beatificadas. Em 1817, a 16 de Março, por provisão passada ao Mosteiro, passou a pertencer-lhe a barca de passagem do rio Vouga. Foram da apresentação do Mosteiro de Lorvão, no actual distrito de Leiria, as paróquias de Abiúl, freguesia de invocação de Nossa Senhora das Neves (priorado e mais tarde vigairaria), a paróquia de Almoster (curato mais tarde vigairaria); no actual distrito de Viseu as paróquias de Couto de Baixo e Couto de Cima (abadias), de Nossa Senhora da Assunção de Treixedo (priorado). Estas duas últimas foram de apresentação alternativa entre o Bispo de Viseu e o Mosteiro de Lorvão. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.

Convento de Santa Cruz de Coimbra
(Arquivo da Universidade de Coimbra, PT/AUC/MC/MSCCBR)
Covão do Lobo (Vagos)

Convento de São Salvador de Grijó
Eirol (Aveiro), Travassô (Águeda)

Convento dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho da Serra do Pilar de Vila Nova de Gaia
(Arquivo Distrital do Porto, PT/ADPRT/MON/CVSASVNG)
Aradas (Aveiro)

Coroa Portuguesa
Avanca (Estarreja)

Duque de Lafões
Soza (Vagos), Macinhata do Vouga e Valongo do Vouga (Águeda)

Mitra de Coimbra
(Arquivo da Universidade de Coimbra, PT/AUC/DIO/MECBR)
Couto da Ermida (Ílhavo), Avelãs de Cima (Anadia), Aguada de Baixo, Barrô e Recardães (Águeda), Pessegueiro do Vouga (Sever do Vouga)

Mosteiro de Arouca
Beduído (Estarreja)

Mosteiro de Santa Clara de Coimbra
(Arquivo da Universidade de Coimbra, PT/AUC/MC/MSCCBR)
Avelãs de Caminho (Anadia)

Mosteiro de São Marcos de São Jerónimo de Coimbra
(Arquivo da Universidade de Coimbra, PT/AUC/MC/MSMCBR)
Vagos (Vagos)

Ordem de Avis e Convento de São Bento de Avis
(Torre do Tombo, PT/TT/OACSB e PT/TT/MCO: Secretaria do Mestrado da Ordem de São Bento de Avis 1510-1833)
Aveiro (São Miguel de Aveiro, Espírito Santo de Aveiro: actual Glória de Aveiro e Vera Cruz de Aveiro, Nossa Senhora da Apresentação de Aveiro: actual Vera Cruz de Aveiro)

Historial: O reino de Portugal, fundado na primeira metade do século XII, foi contemporâneo das Cruzadas do Oriente, nasceu e consolidou-se no contexto da cruzada contra os Mouros, ou Reconquista Cristã, em que participaram ordens religiosas cuja função era expulsar os muçulmanos da Península Ibérica. Em 1158, foi fundada a Ordem de Calatrava com o auxílio do rei Sancho III de Castela, adoptando a regra de São Bento e a Constituição da Ordem de Cister. Daquela viria a nascer a Ordem de São Bento de Avis, como braço autónomo no reino de Portugal. Para alguns autores, terá sido instituída em Coimbra, entre 1139 e 1147, lugar da elaboração dos primeiros estatutos, datados de 13 de Agosto de 1162. Depois da conquista de Évora, D. Afonso Henriques doou-a aos freires, para que a povoassem. Os cavaleiros receberam a Regra e as Constituições da Ordem de Calatrava, passando a ser designados por Freires de Santa Maria de Évora, Milícia de Santa Maria de Évora, Milícia de Évora da Ordem de Calatrava. O mestrado foi entregue a D. Pedro Afonso, filho ilegítimo do rei. Cerca de 1223-1224, a sede da Ordem foi deslocada para Avis, sendo mestre Fernão Rodrigues Monteiro, e aí permaneceu. Por volta de 1363, o mestrado foi entregue pelo rei D. Pedro I a D. João, seu filho bastardo, declarado rei pelas Cortes de Coimbra de 1385, sendo o mestrado da Ordem integrado na coroa de Portugal. D. João I, mestre de Avis, separou a Milícia de Avis da Ordem de Calatrava, passando aquela a ser designada por Ordem de São Bento de Avis. Em 1412, a 15 de Dezembro, recebeu novos estatutos, confirmados pelo rei em Montemor-o-Novo, a 13 de Outubro de 1421 e, novamente, em 1469, a 26 de Janeiro. Em 1415, as Ordens de Avis e de Cristo estiveram presentes na conquista de Ceuta. Em 1437, a Ordem participou no ataque a Tânger, ficando o mestre, o infante D. Fernando, detido desde 1434 até 1443, ano em que faleceu. O mestrado foi entregue ao filho mais velho do regente D. Pedro, Duque de Coimbra. De 1491 a 1550, os mestrados das Ordens de Santiago e de Avis estiveram confiados a D. Jorge de Lencastre, filho bastardo de D. João II. Em 1515, celebrou-se um Capítulo Geral em Setúbal. Em 1551, a 30 de Novembro, reinando D. João III, pela bula "Praeclara clarissimi" do papa Júlio III, foram anexados "in perpertuum" os mestrados de todas as Ordens à coroa, com excepção do Priorado do Crato, que dependia de uma Ordem estrangeira. A citada bula permitia aos membros da Ordem dispor livremente dos seus bens, apesar do voto de pobreza. A admissão à Ordem estava reservada aos membros da nobreza, condição confirmada num decreto de 1604. Em 1564, por breve do papa Pio IV, obtido pela Mesa da Consciência e Ordens, foi iniciada a reforma dos estatutos das Ordens de São Tiago e de São Bento de Avis. Em 1572, a 6 de Fevereiro, reinando D. Sebastião, foram dados novos estatutos e regimentos às três ordens militares. Em 1619, a 2 de Outubro, em Setúbal, o Capítulo Geral celebrado na igreja de Santa Maria da Graça, estabeleceu novas definições e regimentos para os ministros da Ordem, confirmados em 1627, em Madrid, a 30 de Maio. A Ordem de São Bento de Avis tinha uma casa feminina em Lisboa: o Mosteiro das comendadeiras de Nossa Senhora da Encarnação. Em 1789, a 1 de Agosto, a rainha D. Maria I, com o auxílio do Papa Pio VI, tentou reformar a Ordem, mas acabou por secularizar as três Ordens (de Avis, Santiago e Cristo). O grão mestrado permaneceu integrado na coroa. Em 1834, a Ordem de Avis foi extinta.

Por ser de importância para o estudo do ornato das várias igreja de Aveiro deixamos também informação do Arquivo da Mesa da Consciencia e Ordens.
Historial: A Mesa da Consciência e Ordens, criada por D. João III em 1532 para a resolução das matérias que tocassem a "obrigação de sua consciência", foi um dos mecanismos utilizados para a centralização do poder efectuada pelo monarca. Este conselho régio passou a ter a maior importância dada a extensão das suas competências. De início era constituído apenas por quatro deputados, mas agregava outras individualidades, especialmente convocadas, consoante os assuntos a tratar, e tinha, fundamentalmente, carácter consultivo. O primeiro Presidente surge em 1544 e o primeiro regimento em 1558, confirmado pelo Papa e por D. Sebastião, em 1563, tendo sido reformulado em 1608. A Mesa da Consciência e Ordens provia à administração das Capelas de D. Afonso IV e D. Beatriz e das Mercearias da rainha D. Catarina e do infante D. Luís, superintendia na Universidade de Coimbra (até 1772), nos resgates e em tudo o que se relacionava com as pessoas falecidas fora do Reino. Tinha, ainda, a seu cargo os Colégios de São Patrício, dos Catecúmenos, dos Clérigos Pobres, dos Meninos Órfãos, o Colégio dos Militares de Coimbra, os Hospitais, de Nossa Senhora da Luz, Real das Caldas, Real de Coimbra, de São Lázaro de Coimbra e Hospital de Santarém, diversas Albergarias e os Recolhimentos de Nossa Senhora dos Anjos ou de Lázaro Leitão, de São Cristóvão e de Nossa Senhora do Amparo ou do Castelo. Após a anexação à Coroa dos Mestrados das Ordens Militares de Cristo, Santiago da Espada e São Bento de Avis, a sua administração passou a ser competência da Mesa da Consciência e Ordens.


Ordem de Cristo
(Torre do Tombo, PT/TT/OA
Beduído (Estarreja), Recardães e Segadães (Águeda), São João de Loure (Albergaria)

Historial: Em 1118, foi criada a Ordem do Templo, ou Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão, na cidade de Jerusalém, inicialmente, para a protecção dos peregrinos que se deslocavam aos locais sagrados. A sua divisa era "Non nobis, Domine, non nobis, sed nomini Tuo ad gloriam...", do salmo 115, o pode ser traduzido como "Não a nós, Senhor, não a nós, dai a glória ao Vosso nome...". Em 1127, a Ordem do Templo entrou em Portugal, tendo recebido de D. Teresa a doação de Fonte Arcada, no Minho. Um ano depois, entregou-lhe o Castelo de Soure sob compromisso de colaborarem na conquista de terras aos mouros. Em 1145, recebeu o Castelo de Longroiva, e dois anos depois, em reconhecimento da ajuda prestada a D. Afonso Henriques na conquista de Santarém, ficou responsável pelo território situado entre o Mondego e o Tejo, a montante de Santarém. Em 1159, em Fevereiro, D. Gilberto, bispo de Lisboa doou-lhe a igreja de Santiago de Santarém e outras. Na mesma data, D. Afonso Henriques doou-lhe o castelo de Ceras com seu termo, em compensação das igrejas de Santarém. A partir de 1160, os templários portugueses fixaram-se em Tomar e, em 1162, D. Gualdim Pais, Grão-Mestre da Ordem, fundou o Convento de Tomar. Em 1206, em Abril, o bispo e cabido da Sé de Coimbra e a Ordem do templo fizeram uma composição pela qual a Ordem se obrigava a pagar, anualmente, 50 áureos pelas igrejas de Ega, Redinha, e Pombal e a dar procuração ao bispo quando este as fosse visitar pessoalmente. Após a extinção da Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão, autorizada pelo papa Clemente V, a pedido do rei de França, em 1310, em Frielas, a 14 de Abril, foi feito o tratado entre D. Dinis e o rei de Castela, para impedir que os bens da Ordem dos Templários fossem dados a estranhos aos respectivos reinos. D. Dinis mandou negociar, em Roma, a criação da uma nova ordem que o servisse e o ajudasse a defender o reino. O negócio foi cometido ao cavaleiro Lourenço e ao cónego de Coimbra, Pedro Pires, com procuração datada de 14 de Agosto de 1318. A 19 de Março de 1319, por bula de João XXII é instituída a Ordo Militae Jesu Christi, ou Ordem Militar de Nosso Senhor Jesus Cristo, na qual D. Dinis vai incorporar os cavaleiros, os bens e os privilégios da extinta Ordem do Templo. A nova milícia vai ter inicialmente a sua sede junto à foz do Guadiana, em Castro Marim. O seu primeiro Mestre será D. Gil Martins da Ordem de Avis. A Ordem de Cristo segue, como no tempo dos Templários, a regra de Cister e o abade de Alcobaça continua a ser o seu juiz espiritual e visitador. Semelhante ao dos Templários, o hábito dos cavaleiros é branco com a cruz vermelha, mas a sua forma é ligeiramente diferente: enquanto a templária tinha os braços curvos, na milícia de Cristo a cruz passa a ter os braços direitos com serifas nas pontas e vazada a branco no meio. A nova Cavalaria mantém a subordinação ao rei, sendo necessária a sua aprovação para todos os atos de administração, alienação de bens, alteração de costumes, destituição de freires ou comendadores. 
Em 1357 a sede da Ordem de Cristo é instalada na antiga sede templária, o castelo de Tomar, onde se mantém definitivamente. Em 1417, por morte do Mestre D. Lopo Dias de Sousa, D. João I obtém da Santa Sé a nomeação do seu filho, o Infante D. Henrique, para governador e regedor da Ordem de Cristo.
O Capítulo reunido em Tomar em 1421, marca o início das reformas que o Infante vai fazer no seio da milícia. Aí foi adotada a Regra da Ordem de Calatrava, pela qual a Ordem fica liberta da dependência espiritual e obediência a Cister, mantendo mesmo tempo o estatuto de freires para os cavaleiros. A Ordem vai abrir-se à vida laica e à sociedade civil com a descoberta de novas terras e novos mares, a qual passa a ser missão da Cavalaria de Cristo. É com o Infante que os Cavaleiros se tornaram navegantes e que muitos navegantes se tornaram cavaleiros de Ordem de Cristo. Para tal, o príncipe obtém do Papa a instituição do voto parcial de pobreza permitindo que o cavaleiro, e por herança a sua família, beneficiasse de um terço dos bens que almejasse para a Ordem. No campo espiritual vai introduzir na ordem um ramo de freires contemplativos, com o fim de rezarem por aqueles que andavam no além-mar e de formar padres para a evangelização e povoamento dos novos territórios. Fica assim a Ordem definitivamente vinculada ao espiritual das terras descobertas. Ao designar como seu herdeiro universal o segundo filho do rei D. Duarte, o seu sobrinho D. Fernando, o Infante vai consagrar o exercício da governação da Ordem à família real. É assim que D. Manuel, na linhagem, sobrinho neto do Infante, vai receber com a idade de 14 anos o mestrado da Ordem de Cristo. Mais tarde, por morte prematura do herdeiro real, será D. Manuel que D. João II designará como seu sucessor no trono. Entre 1495 e 1521 D. Manuel é rei de Portugal, governador e regedor da Ordem. É com D. Manuel que a Ordem terá o seu mais profundo envolvimento na empresa dos Descobrimentos, tanto no espiritual, entregando à Ordem o eclesiástico das paróquias do ultramar, como no temporal, com a dispensa do voto de castidade para os cavaleiros que quisessem fundar família nas terras de além mar. A Ordem fica com D. Manuel detentora de um imenso poderio espalhado por todo o império português. Com a extinção das ordens religiosas em 1834, também a Ordem de Cristo foi extinta. A maior parte dos seus bens foram expropriados e vendidos em praça pública. D. Maria II constituiu-a em ordem honorífica. Em 1910, com a implantação da República, foi extinta, sendo reformulada em 1918. Esta ordem tem apenas cinco graus: cavaleiro ou dama, oficial, comendador, grande-oficial e grã-cruz.



Universidade de Coimbra
(Arquivo da Universidade de Coimbra, PT/AUC/ELU/UC)
Aguada de Cima (Águeda)

segunda-feira, 11 de março de 2013

Inventário do Arquivo da Paróquia da Vera Cruz de Aveiro


Inventário do Arquivo Histórico da Paróquia da Vera Cruz de Aveiro 
(PT-PAVR12)
Hugo Cálão
2007

Quadro de Classificação

A – GESTÃO INSTITUCIONAL
B – GESTÃO DE SACRAMENTOS
C – GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO
D – GESTÃO FINANCEIRA E CONTABILÍSTICA
E – GESTÃO PATRIMONIAL
F – GESTÃO DE IRMÃOS


Fundos

PARÓQUIA DA VERA CRUZ DE AVEIRO (PAVR12)

PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DA APRESENTAÇÃO DE AVEIRO (PAVR15)

IRMANDADE DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO DA VERA CRUZ DE AVEIRO (ISSVCAVR)

IRMANDADE DO SENHOR JESUS DOS PASSOS DE AVEIRO (ISJPAVR)

CONFRARIA DAS ALMAS DA VERA CRUZ DE AVEIRO (PT-CAVCAVR)

CONFRARIA DE NOSSA SENHORA DA LUZ DA VERA CRUZ DE AVEIRO (CNSLVCAVR)

CONFRARIA DE SANTO ANDRÉ DA VERA CRUZ DE AVEIRO (CSAVCAVR)

CONFRARIA DA SANTA CRUZ DA VERA CRUZ DE AVEIRO (CSCVCAVR)

CONFRARIA DE SANTA MARIA DE SÁ DE AVEIRO (CSMSAVR)

CONFRARIA DE SÃO ROQUE DA VERA CRUZ DE AVEIRO (CSRVCAVR)

CONFRARIA DO SENHOR JESUS DO BENDITO DA VERA CRUZ DE AVEIRO (CSJBVCAVR)

CONFRARIA DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO DA NOSSA SENHORA DA APRESENTAÇÃO DE AVEIRO (CSSNSAAVR)

CONFRARIA DE NOSSA SENHORA DA APRESENTAÇÃO DE AVEIRO (CNSAAVR)

CONFRARIA DA SANTÍSSIMA TRINDADE DA APRESENTAÇÃO DE AVEIRO (CSTAAVR)


Paróquia da Vera Cruz de Aveiro 
(PT-PAVR12) 1558-1960


SC: A – Gestão Institucional

SR: 01 – Provisões / Pastorais / Breves


· Pastorais da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1859-1891[1]
PT-PAVR12/A/01/1 1 liv.


· Tombo das Verbas dos Testamentos da Junta de Paróquia da Vera Cruz de Aveiro, 1588-1828[2]
PT-PAVR12/A/01/2 1 liv.


SR: 02 - Actas da Junta de Paróquia

· Actas das Sessões da Junta de Paróquia da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro e termos de entrega a tesoureiros, 1843-1874[3]
PT-PAVR12/A/02/1 1 liv.


· Actas das Sessões da Junta de Paróquia da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro e termos de entrega a tesoureiros, 1848-1866[4]
PT-PAVR12/A/02/2 1 liv.


· Actas das Sessões da Junta de Paróquia da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1879-1896[5]
PT-PAVR12/A/02/3 1 liv.

SC: B - Gestão de Sacramentos
SR: 01 – Registo de Baptismos[6]


· Registo de Baptizados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1860[7]
PT-PAVR12/B/01/1 1 liv.


· Registo de Baptizados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1861[8]
PT-PAVR12/B/01/2 1 liv.


· Registo de Baptizados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1862[9]
PT-PAVR12/B/01/3 1 liv.


· Registo de Baptizados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1863[10]
PT-PAVR12/B/01/4 1 liv.


· Registo de Baptizados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1864-1866[11]
PT-PAVR12/B/01/5 1 liv.


· Registo de Baptizados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1867-1868[12]
PT-PAVR12/B/01/6 1 liv.


· Registo de Baptizados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1869[13]
PT-PAVR12/B/01/7 1 liv.


· Registo de Baptizados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1870[14]
PT-PAVR12/B/01/8 1 liv.


· Registo de Baptizados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1871[15]
PT-PAVR12/B/01/9 1 liv.


· Registo de Baptizados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1872[16]
PT-PAVR12/B/01/10 1 liv.


· Registo de Baptizados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1873[17]
PT-PAVR12/B/01/11 1 liv.


· Registo de Baptizados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1874[18]
PT-PAVR12/B/01/12 1 liv.


· Registo de Baptizados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1875[19]
PT-PAVR12/B/01/13 1 liv.


· Registo de Baptizados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1876[20]
PT-PAVR12/B/01/14 1 liv.


· Registo de Baptizados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1877[21]
PT-PAVR12/B/01/15 1 liv.


· Registo de Baptizados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1878[22]
PT-PAVR12/B/01/16 1 liv.


· Registo de Baptizados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1879[23]
PT-PAVR12/B/01/17 1 liv.


· Registo de Baptizados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1880[24]
PT-PAVR12/B/01/18 1 liv.


· Registo de Baptizados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1881[25]
PT-PAVR12/B/01/19 1 liv.


· Registo de Baptizados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1882[26]
PT-PAVR12/B/01/20 1 liv.


· Registo de Baptizados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1883[27]
PT-PAVR12/B/01/21 1 liv.


· Registo de Baptizados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1884[28]
PT-PAVR12/B/01/22 1 liv.


· Registo de Baptizados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1885[29]
PT-PAVR12/B/01/23 1 liv.


· Registo de Baptizados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1886[30]
PT-PAVR12/B/01/24 1 liv.


· Registo de Baptizados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1887[31]
PT-PAVR12/B/01/25 1 liv.


· Registo de Baptizados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1888[32]
PT-PAVR12/B/01/26 1 liv.


· Registo de Baptizados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1889[33]
PT-PAVR12/B/01/27 1 liv.


· Registo de Baptizados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1890[34]
PT-PAVR12/B/01/28 1 liv.


· Registo de Baptizados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1891[35]
PT-PAVR12/B/01/29 1 liv.


· Registo de Baptizados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1892[36]
PT-PAVR12/B/01/30 1 liv.


· Registo de Baptizados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1893[37]
PT-PAVR12/B/01/31 1 liv.


· Registo de Baptizados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1894[38]
PT-PAVR12/B/01/32 1 liv.


· Registo de Baptizados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1895[39]
PT-PAVR12/B/01/33 1 liv.


· Registo de Baptizados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1896[40]
PT-PAVR12/B/01/34 1 liv.


· Registo de Baptizados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1897[41]
PT-PAVR12/B/01/35 1 liv.


· Registo de Baptizados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1898[42]
PT-PAVR12/B/01/36 1 liv.


· Registo de Baptizados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1899[43]
PT-PAVR12/B/01/37 1 liv.


SR: 02 – Registo de Casamentos[44]

· Registo de Casamentos da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1886-1911[45]
PT-PAVR12/B/02/1 1 liv.


· Registo de Casamentos da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1911[46]
PT-PAVR12/B/02/2 2 liv., 1 pt.


· Registo de Casamentos da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1912[47]
PT-PAVR12/B/02/3 1 liv., 1 pt.


· Registo de Casamentos da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1913[48]
PT-PAVR12/B/02/4 1 liv., 1 pt.


· Registo de Casamentos da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1914[49]
PT-PAVR12/B/02/5 1 liv., 1 pt.


· Registo de Casamentos da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1915[50]
PT-PAVR12/B/02/6 1 liv., 1 pt.


· Registo de Casamentos da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1916[51]
PT-PAVR12/B/02/7 1 liv., 1 pt.


· Registo de Casamentos da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1917[52]
PT-PAVR12/B/02/8 1 liv., 1 pt.


· Registo de Casamentos da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1918[53]
PT-PAVR12/B/02/9 1 liv., 1 pt.


· Registo de Casamentos da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1919[54]
PT-PAVR12/B/02/10 1 liv.


SR: 03 – Registo de Óbitos[55]

· Registo de Óbitos da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1860[56]
PT-PAVR12/B/03/1 1 liv.


· Registo de Óbitos da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1861[57]
PT-PAVR12/B/03/2 1 liv.


· Registo de Óbitos da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1905-1912[58]
PT-PAVR12/B/03/3 1 liv.


· Registo de Óbitos da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1911[59]
PT-PAVR12/B/03/4 2 liv.


· Registo de Óbitos da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1912[60]
PT-PAVR12/B/03/5 1 liv.


· Registo de Óbitos da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1919[61]
PT-PAVR12/B/03/6 1 liv.


SR: 04 – Registo de Rol de Confessados

· Registo de Rol de Confessados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1876-1877[62]
PT-PAVR12/B/04/1 1 liv.


· Registo de Rol de Confessados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1880[63]
PT-PAVR12/B/04/2 1 liv.


· Registo de Rol de Confessados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1881[64]
PT-PAVR12/B/04/3 1 liv.


· Registo de Rol de Confessados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1882[65]
PT-PAVR12/B/04/4 1 liv.


· Registo de Rol de Confessados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1883[66]
PT-PAVR12/B/04/5 1 liv.


· Registo de Rol de Confessados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1884-1885[67]
PT-PAVR12/B/04/6 1 liv.


· Registo de Rol de Confessados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1886-1887[68]
PT-PAVR12/B/04/7 1 liv.


· Registo de Rol de Confessados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1888-1889[69]
PT-PAVR12/B/04/8 1 liv.


· Registo de Rol de Confessados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1890[70]
PT-PAVR12/B/04/9 1 liv.


· Registo de Rol de Confessados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1891-1892[71]
PT-PAVR12/B/04/10 1 liv.


· Registo de Rol de Confessados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1893-1894[72]
PT-PAVR12/B/04/2 1 liv.


· Registo de Rol de Confessados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1895-1896[73]
PT-PAVR12/B/04/11 1 liv.


· Registo de Rol de Confessados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1898-1900[74]
PT-PAVR12/B/04/12 1 liv.


· Registo de Rol de Confessados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1920[75]
PT-PAVR12/B/04/13 1 liv.


· Registo de Rol de Confessados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1949[76]
PT-PAVR12/B/04/14 1 liv.


· Registo de Rol de Confessados da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1880[77]
PT-PAVR12/B/04/15 1 liv.



SC: C - Gestão da Informação e Documentação

SR: 01 – Registo de correspondência expedida/recebida


· Registo ofícios da Junta de Paróquia da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1878-1892[78]
PT-PAVR12/C/01/1 1 liv.


· Registo ofícios da Junta de Paróquia da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1880-1902[79]
PT-PAVR12/C/01/2 1 liv.



SC: D – Gestão Financeira e ContabilísticaSR: 01 – Registo de receita e despesa

· Registo da receita e despesa da Junta de Paróquia da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1852-1877[80]
PT-PAVR12/D/01/1 1 liv.


· Registo da receita e despesa da Junta de Paróquia da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1852-1891[81]
PT-PAVR12/D/01/2 1 liv.


· Registo de cobrança de foros e dívidas da Junta de Paróquia da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1875-1900[82]
PT-PAVR12//D/01/3 1 liv.


· Registo de receita e despesa da Junta de Paróquia da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1884-1887[83]
PT-PVCAVR//D/01/4 1 liv.


· Registo de despesa de mão-de-obra e materiais da Junta de Paróquia da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1884-1887[84]
PT-PAVR12//D/01/5 1 liv.


SR: 02 – Diário de despesa

 · Despesa da Junta de Paróquia da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1866-1867[85]
PT-PAVR12//D/02/1 1 mç.

 · Despesa da Junta de Paróquia da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1868-1869[86]
PT-PAVR12/D/02/2 1 mç.

· Despesa da Junta de Paróquia da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1870[87]
PT-PAVR12/D/02/3 1 mç.

· Despesa da Junta de Paróquia da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1871[88]
PT-PAVR12/D/02/4 1 mç.

· Despesa da Junta de Paróquia da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1872[89]
PT-PAVR12/D/02/5 1 mç.

 · Despesa da Junta de Paróquia da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1877-1879[90]
PT-PAVR12/D/02/6 1 mç.

 · Despesa da Junta de Paróquia da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1880[91]
PT-PAVR12/D/02/7 1 mç.

 · Despesa da Junta de Paróquia da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1883[92]
PT-PAVR12/D/02/8 1 mç.

· Despesa da Junta de Paróquia da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1884[93]
PT-PAVR12/D/02/9 1 mç.

· Despesa da Junta de Paróquia da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1885[94]
PT-PAVR12/D/02/10 1 mç.

SR: 03 – Diário de receita

· Receita de casamentos e outras esmolas da Paróquia da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1943-1950[95]
PT-PAVR12/D/03/1 1 liv.

SC: E - Gestão PatrimonialSR: 01 – Inventário

· Relação dos livros, títulos e mais documentos pertencentes à Junta de Paróquia da Freguesia da Vera Cruz desta cidade de Aveiro, que estavam em poder do tesoureiro Francisco José Barboza e que agora passam para o novo tesoureiro José Marques de Azevedo, 1 Dezembro 1878[96]
PT-PAVR12/E/01/1 1 doc.

· Inventário dos objectos de culto da Paróquia da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1953[97]
PT-PAVR12/E/01/2 1 liv.

· Tombo e lembranças da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1953-1960[98]
PT-PAVR12/E/01/3 1 liv.


Paróquia de Nossa Senhora da Apresentação de Aveiro
 (PT-PAVR15) 1587-1802

SC: A – Gestão Institucional
SR: 01 - Estatutos 

· Tombo da Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Apresentação de Aveiro, 1668-1797[99]
PT-PAVR15/01/1 1 liv.


·  Ordem Circular respectiva aos ritos da Semana Santa dirigida aos Párocos desta cidade de Aveiro por D. António Freire Gameiro Bispo de Aveiro com seu selo de armas, 16 de Fevereiro de 1791[100]
PT-PAVR15/01/2 1 doc.



SC: B - Gestão de Sacramentos
SR: 01 – Registo de Baptismos[101]


· Registo de Baptizados e Casados da Igreja de Nossa Senhora da Apresentação de Aveiro, 1587-1624[102]
PT-PAVR15/01/1 1 liv.


· Registo de Baptizados da Igreja de Nossa Senhora da Apresentação de Aveiro, 1624-1638[103]
PT-PAVR15/01/2 1 liv.


· Registo de Baptizados da Igreja de Nossa Senhora da Apresentação de Aveiro, 1638-1662[104]
PT-PAVR15/01/3 1 liv.


· Registo de Baptizados da Igreja de Nossa Senhora da Apresentação de Aveiro, 1662-1676[105]
PT-PAVR15/01/4 1 liv.


· Registo de Baptizados da Igreja de Nossa Senhora da Apresentação de Aveiro, 1676-1688[106]
PT-PAVR15/01/5 1 liv.


· Registo de Baptizados da Igreja de Nossa Senhora da Apresentação de Aveiro, 1689-1734[107]
PT-PAVR15/01/6 1 liv.


· Registo de Baptizados da Igreja de Nossa Senhora da Apresentação de Aveiro, 1735-1767[108]
PT-PAVR15/01/7 1 liv.


SR: 02 – Registo de Casamentos[109]

· Registo de Casamentos da Igreja de Nossa Senhora da Apresentação de Aveiro, 1638-1653[110]
PT-PAVR15/02/1 1 liv.


· Registo de Casamentos da Igreja de Nossa Senhora da Apresentação de Aveiro, 1653-1669[111]
PT-PAVR15/02/2 1 liv.


· Registo de Casamentos da Igreja de Nossa Senhora da Apresentação de Aveiro, 1669-1707[112]
PT-PAVR15/02/3 1 liv.


· Registo de Casamentos da Igreja de Nossa Senhora da Apresentação de Aveiro, 1708-1802[113]
PT-PAVR15/02/4 1 liv.


SR: 03 – Registo de Óbitos[114]

· Registo de Óbitos da Igreja de Nossa Senhora da Apresentação de Aveiro, 1624-1648[115]
PT-PAVR15/03/1 1 liv.


· Registo de Óbitos da Igreja de Nossa Senhora da Apresentação de Aveiro, 1648-1681[116]
PT-PAVR15/03/2 1 liv.


· Registo de Óbitos da Igreja de Nossa Senhora da Apresentação de Aveiro, 1682-1696[117]
PT-PAVR15/03/3 1 liv.


· Registo de Óbitos da Igreja de Nossa Senhora da Apresentação de Aveiro, 1696-1738[118]
PT-PAVR15/03/4 1 liv.


· Registo de Óbitos da Igreja de Nossa Senhora da Apresentação de Aveiro, 1739-1800[119]
PT-PAVR15/03/5 1 liv.



Irmandade do Santíssimo Sacramento da Vera Cruz de Aveiro 
(PT-PAVR12/ISSVCAVR) 1658-2000


SC: A – Gestão Institucional
SR: 01 – Estatutos / Breves


· Estatutos Confraria do Santíssimo Sacramento da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1872[120]
PT- ISSVCAVR/A/01/1 1 liv.


· Estatutos Confraria do Santíssimo Sacramento da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1884[121]
PT- ISSVCAVR/A/01/2 1 liv.


· Breve da redução dos Legados da Confraria do Santíssimo Sacramento da Vera Cruz, 1860[122]
PT- ISSVCAVR/A/01/3 1 doc.


SR: 02 – Actas

· Actas das Sessões da Confraria do Santíssimo Sacramento da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1870-1880[123]
PT- ISSVCAVR/A/02/1 1 liv.


· Actas das Sessões da Confraria do Santíssimo Sacramento da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1887-1898[124]
PT- ISSVCAVR/A/02/2 1 liv.


· Actas das Sessões da Confraria do Santíssimo Sacramento da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1900-1912[125]
PT- ISSVCAVR/A/02/3 1 liv.


· Actas das Sessões da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1918-1925[126]
PT- ISSVCAVR/A/02/4 1 liv.


· Actas das Sessões da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1925-1934[127]
PT- ISSVCAVR/A/02/5 1 liv.


· Actas das Sessões da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1934-1959[128]
PT- ISSVCAVR/A/02/6 1 liv.


· Actas das Sessões da Assembleia-geral da Confraria do Santíssimo Sacramento da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1881-1894[129]PT- ISSVCAVR/A/02/7 1 liv.


· Actas das Sessões e Eleições da Assembleia-geral da Confraria do Santíssimo Sacramento da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1882-1894[130]
PT- ISSVCAVR/A/02/8 1 liv.


· Actas das Sessões e Eleições da Assembleia-geral da Confraria do Santíssimo Sacramento da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1894-1899[131]
PT- ISSVCAVR/A/02/9 1 liv.


SC: C - Gestão da Informação e Documentação
SR: 01 – Registo de correspondência expedida/recebida 

· Registo dos ofícios da Direcção da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1872-1900[132]
PT-ISSVCAVR/C/1 1 liv.


SC: D – Gestão Financeira e Contabilística

· Receita e despesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1872-1874[133]
PT-ISSVCAVR/D/1 1 liv.


· Receita e despesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1875-1882[134]
PT-ISSVCAVR/D/2 1 liv.


· Receita e despesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1882-1898[135]
PT-ISSVCAVR/D/3 1 liv.


· Receita e despesa da tesouraria da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1895-1913[136]
PT-ISSVCAVR/D/4 1 liv.


· Receita e despesa e orçamentos da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1922-1971[137]
PT-ISSVCAVR/D/5 1 liv.


· Receita e despesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1926-1943[138]
PT-ISSVCAVR/D/6 1 liv.


· Receita e despesa da conta particular da Direcção da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1903-2000[139]
PT-ISSVCAVR/D/7 1 liv.


· Receita de cobranças e lembranças da Confraria do Santíssimo Sacramento da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1862[140]
PT-ISSVCAVR/D/8 1 liv.


· Despesas das festividades e mordomias da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1927-1954[141]
PT-ISSVCAVR/D/9 1 liv.


SC: E - Gestão Patrimonial
SR: 01 – Gestão de Imóveis e Móveis


· Escritura de aforamento que faz o juiz da Confraria do Santíssimo Sacramento da freguesia de Santa Cruz da marinha que chamam Paiota a António João Sapateiro, 1658[142]
PT-ISSVCAVR/E/1 1 doc.


· Escritura de aforamento feito no Chão das Rossadas limite da freguesia de Esgueira a Gonçalo Nunes, 1675[143]
PT-ISSVCAVR/E/2 1 doc.


· Escritura de aforamento uma feita a Domingues da Silva Tanoeiro e Outra a Tomé Vaz da Légua numa terra na Chousa do Fidalgo ao pé de Verdemilho, 1697-1842[144]
PT-ISSVCAVR/E/3 2 doc.


· Escritura de obrigação feita pelos oficiais que tem servido nesta Confraria do Santíssimo Sacramento, em que se obrigavam a pagar o que cada um está devendo à mesma, 1721[145]
PT-ISSVCAVR/E/4 1 doc.


· Carta de sentença cível sobre uma escritura de aforamento imposto numa casa na rua do Cais e escritura de renovação da mesma feita a António Rodrigues Neto, 1726-1857[146]
PT-ISSVCAVR/E/5 3 doc.


· Escritura de procuração feita por esta Confraria do Santíssimo Sacramento da freguesia de Santa Cruz a diferentes indivíduos, 1731[147]
PT-ISSVCAVR/E/6 1 doc.


· Escritura de aforamento a Manuel João Saquinho, o qual é imposto na terra sita na Viela da Pedra ao pé da vessada indo para o Senhor das Barrocas, 1739[148]
PT-ISSVCAVR/E/7 1 doc.


· Escritura de arrendamento por nove anos de uma terra no Juncão feito por Tomé Marques de Oliveira, 1753-1779[149]
PT-ISSVCAVR/E/8 2 doc.


· Verba do testamento com que faleceu Maria Cardoza imposto numa azenha no Caminho de Eixo, deixados a seus filhos Pe. Manuel Cardozo, religioso de São Domingos e Soror Maria Josefa religiosa no Convento de Jesus e a sua sobrinha Joana Arcangela religiosa do mesmo Convento e por morte destes a esta Confraria do Santíssimo Sacramento da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1755[150]
PT-ISSVCAVR/E/9 1 doc.


· Escritura de trespasse de um aforamento de uma terra em Vilar do Cónego João Barboza para a Confraria do Santíssimo Sacramento em que paga a viúva Teresa Joana de Vilar, 1765[151]
PT-ISSVCAVR/E/10 1 doc.


· Escritura da declaração de lembrança feita por João de Figueiredo e irmã D. Rosa Leocadia exonerando a Abadessa e as madres do Convento de Sá, do encargo de 100$000 reis ao cunhado dos supraditos, António José Saraiva, 29 Agosto 1787[152]
PT-ISSVCAVR/E/11 1 doc.


· Escritura de compra a Francisco Manuel Couceiro da Costa e sua mulher da capela onde está o Santíssimo Sacramento da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 17 Fevereiro 1792[153]
PT-ISSVCAVR/E/12 1 doc.


· Escritura de aforamento imposto na quinta ou Chão de São Romão ao pé de Vagos feito a António Martins Feijão, 1792-1803[154]
PT-ISSVCAVR/E/13 2 doc.


· Carta de sentença cível passada contra Domingos António Veneno sobre um aforamento numas casas e quintal em que vive na rua do Carmo, junto à Capela de Nossa Senhora da Graça, 1795[155]
PT-ISSVCAVR/E/14 1 doc.


· Escritura da compra de umas casas na Chousa do Fidalgo por João António Soares deixadas em Legado à Confraria do Santíssimo Sacramento, 1823-1857[156]
PT-ISSVCAVR/E/15 3 doc.


· Escritura de aforamento no Chão da Roza ente Esgueira e Póvoa do Paço feito a Manuel Rodrigues de Sarrazola e proposta anterior de João Fernandes Camelo para arrendamento da mesma terra, 1825[157]
PT-ISSVCAVR/E/16 1 doc.


· Escritura de capital mutuado a Francisco de Pinho Vinagre e a Francisco da Costa e sua mulher Teresa de Jesus, 1854-1857[158]
PT-ISSVCAVR/E/17 2 doc.

· Escritura de aforamento numas casas em que habita na Praça do Peixe que paga Joaquim Martinho Girão, 1855[159]
PT-ISSVCAVR/E/18 1 doc.


· Escritura de aforamento imposto numa terra em Verdemilho no Campo da Azenha feita a Bartolomeu Gonçalves de Verdemilho, 1857[160]
PT-ISSVCAVR/E/19 1 doc.


· Escritura de compra de uma parte de casa na rua das Salineiras por José dos Santos Carau, 1880[161]
PT-ISSVCAVR/E/20 1 doc.


SR: 02 – Inventário

· Inventário dos objectos pertencentes à Confraria do Santíssimo Sacramento da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1836-1870[162]
PT-ISSVCAVR/E/02/1 1 liv.


· Inventário de foros, foreiros e bens que tem a Confraria do Santíssimo Sacramento da freguesia da Vera Cruz, 1856-1865[163]
PT-ISSVCAVR/E/02/2 1 mç.


· Inventário de alfaias, títulos, papéis e objectos pertencentes à Confraria do Santíssimo Sacramento da freguesia da Vera Cruz, 1855-1857[164]
PT-ISSVCAVR/E/02/3 1 doc.


· Inventário dos objectos pertencentes à Confraria do Santíssimo Sacramento da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1890-1956[165]
PT-ISSVCAVR/E/02/4 1 liv.


SR: 03 – Obras

· Escritura de obrigação da contribuição de duas moedas de ouro, 9$600 reis do Juiz da Confraria e uma moeda de ouro, 4$800 reis do escrivão para as obras da Igreja, 1714 [166]
PT-ISSVCAVR/E/03/1 1 doc.


· Subscrição para levar a efeito a construção de uma sacristia e casa de arrecadação para a Irmandade do Santíssimo Sacramento da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, s/d [167]
PT-ISSVCAVR/E/03/2 1 doc.


SC: E - Gestão de irmãos

· Registo de irmãos da Confraria do Santíssimo Sacramento da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1812-1935[168]
PT- ISSVCAVR/F/1 1 liv.



Irmandade do Senhor Jesus dos Passos de Aveiro
 (PT- ISJPAVR) 1698-1999


SC: A – Gestão Institucional

· Tombo da Confraria do Senhor Jesus dos Passos e Santíssima Trindade da Igreja de São Miguel de Aveiro, 1718-1856[169]
PT-ISJPAVR/A/1 1 liv.


· Actas da direcção da Irmandade do Senhor Jesus dos Passos de Aveiro, 1874-1879[170]
PT-ISJPAVR/A/2 1 liv.


· Actas da direcção da Irmandade do Senhor Jesus dos Passos de Aveiro, 1879-1892[171]
PT-ISJPAVR/A/3 1 liv.


· Actas das obras subsidiadas pelo Governo da Irmandade do Senhor Jesus dos Passos de Aveiro, 1890-1893[172]
PT-ISJPAVR/A/4 1 liv.


· Actas das sessões da Irmandade do Senhor Jesus dos Passos de Aveiro, 1895-1896[173]
PT-ISJPAVR/A/5 1 liv.


· Actas das sessões da Irmandade do Senhor Jesus dos Passos de Aveiro, 1896[174]
PT-ISJPAVR/A/6 1 liv.


· Actas das sessões da Irmandade do Senhor Jesus dos Passos de Aveiro, 1908-1927[175]
PT-ISJPAVR/A/7 1 liv.


· Eleições da Confraria do Senhor Jesus dos Passos erecta nesta igreja de São Miguel de Aveiro, 1772-1856[176]
PT-ISJPAVR/A/8 1 liv.


· Eleições da Irmandade do Senhor Jesus dos Passos erecta na Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Glória de Aveiro, 1857-1879[177]
PT-ISJPAVR/A/9 1 liv.


SC: C - Gestão da Informação e Documentação
SR: 01 – Registo de correspondência expedida/recebida 


· Registo dos ofícios da Direcção da Irmandade do Senhor Jesus dos Passos de Aveiro, 1879-1896[178]
PT-ISJPAVR/C/1 1 liv.


SC: D – Gestão Financeira e Contabilística

· Receita e despesa da Confraria do Senhor Jesus dos Passos erecta nesta igreja de São Miguel de Aveiro, 1698-1716[179]
PT-ISJPAVR/D/1 1 liv.


· Receita e despesa da Confraria do Senhor Jesus dos Passos da Freguesia de São Miguel de Aveiro, 1796-1822[180]
PT-ISJPAVR/D/2 1 liv.


· Receita e despesa da Confraria do Senhor Jesus dos Passos da Freguesia de São Miguel de Aveiro, 1806-1823[181]
PT-ISJPAVR/D/3 1 liv.


· Receita e despesa da Confraria do Senhor Jesus dos Passos da Freguesia de São Miguel de Aveiro, 1823-1873[182]
PT-ISJPAVR/D/4 1 liv.


· Receita, despesa e orçamentos da Irmandade do Senhor Jesus dos Passos de Aveiro, 1889-1898[183]
PT-ISJPAVR/D/5 1 liv.


· Receita e despesa da Irmandade do Senhor Jesus dos Passos de Aveiro, 1889-1894[184]
PT-ISJPAVR/D/6 1 liv.


· Receita e despesa da Irmandade do Senhor Jesus dos Passos de Aveiro, 1894-1896[185]
PT-ISJPAVR/D/7 1 liv.


· Receita e despesa da caixa da Irmandade do Senhor Jesus dos Passos da Freguesia da Vera Cruz, 1952-1966[186]
PT-ISJPAVR/D/8 1 liv.


· Receita e despesa da caixa da Irmandade do Senhor Jesus dos Passos da Freguesia da Vera Cruz, 1966- 1999[187]
PT-ISJPAVR/D/9 1 liv.


· Despesa da procissão do Senhor Jesus dos Passos de Aveiro, 1874-1890[188]
PT-ISJPAVR/D/10 1 pt.


· Despesa da procissão do Senhor Jesus dos Passos de Aveiro, 1903-1929[189]
PT-ISJPAVR/D/10 1 pt.


· Despesa da Irmandade do Senhor Jesus dos Passos da Freguesia da Vera Cruz, 1978-1996[190]
PT-ISJPAVR/D/12 1 pt.


· Despesa da Irmandade do Senhor Jesus dos Passos da Freguesia da Vera Cruz, 1997-1999[191]
PT-ISJPAVR/D/13 1 pt.



SC: E - Gestão Patrimonial
SR: 01 – Inventários


· Inventário de bens e legados deixados à Irmandade do Senhor Jesus dos Passos erecta na Igreja de São Miguel desta Cidade de Aveiro, 1776 [192]
PT-ISJPAVR/E/1 1 liv.


· Inventário da Irmandade do Senhor Jesus dos Passos de Aveiro, Março de 1840[193]
PT-ISJPAVR/E/2 1 liv.


· Inventário da Irmandade do Senhor Jesus dos Passos de Aveiro, 15 de Janeiro de 1885[194]
PT-ISJPAVR/E/3 1 liv.


SC: F - Gestão de irmãos

· Registo dos irmãos da Irmandade do Senhor Jesus dos Passos erecta na Igreja Matriz de São Miguel de Aveiro, 1771[195]
PT-ISJPAVR/F/1 1 liv.


· Registo de inscrição dos irmãos da Irmandade do Senhor Jesus dos Passos erecta na Igreja Matriz de São Miguel de Aveiro, 1796-1826[196]
PT-ISJPAVR/F/2 1 liv.


· Registo de inscrição dos irmãos da Irmandade do Senhor Jesus dos Passos erecta na Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Glória, 1876[197]
PT-ISJPAVR/F/3 1 liv.


· Registo das mordomias da Irmandade do Senhor Jesus dos Passos de Aveiro, 1883-1910[198]
PT-ISJPAVR/F/4 1 liv.


· Registo de inscrição dos nomes dos mordomos e mordomias da Irmandade do Senhor Jesus dos Passos de Aveiro, 1906-1927[199]
PT-ISJPAVR/F/5 1 liv.


· Registo das relações de mordomos do Senhor Jesus dos Passos de Aveiro, 1918-1925[200]
PT-ISJPAVR/F/6 1 liv.


· Registo dos irmãos do Nosso Senhor Jesus dos Passos da Freguesia da Vera Cruz, 1952-1999[201]
PT-ISJPAVR/F/7 1 liv.



 Confraria das Almas da Vera Cruz de Aveiro
 (PT-PAVR12/CAVCAVR) 1635-1871


SC: A – Gestão Institucional

· Tombo da Confraria das Almas da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1635-1802[202]
PT-CAVCAVR/A/1 1 liv.


· Eleições dos mordomos da Confraria das Almas da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1749-1848[203]
PT-CAVCAVR/A/2 1 liv.


SC: D – Gestão Financeira e Contabilística

· Receita e despesa da Confraria das Almas da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1797 até 1858[204]
PT-CAVCAVR/D/1 1 liv.


SC: E - Gestão Patrimonial

· Inventário dos bens e foros pertencentes à Confraria das Almas da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1871[205]
PT-CAVCAVR/E/1 1 liv.


· Escrituras de aforamento da Confraria das Almas da Freguesia da Vera Cruz da cidade de Aveiro, 1871[206]
PT-CAVCAVR/E/2 1 mç.



Confraria de Nossa Senhora da Luz da Vera Cruz de Aveiro 
(PT-PAVR12/CNSLVCAVR) 1519-1877


SC: A – Gestão Institucional

· Registo Geral da Confraria de Nossa Senhora da Luz da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1795[207]
PT-CNSLVCAVR/A/1 1 liv.


SC: D – Gestão Financeira e Contabilística

· Receita e despesa da Confraria de Nossa Senhora da Luz da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1793-1828[208]
PT-CNSLVCAVR/D/1 1 liv.


· Receita e despesa da Confraria de Nossa Senhora da Luz da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1851-1855[209]
PT-CNSLVCAVR/D/2 1 liv.


SC: E - Gestão Patrimonial

· Escritura de aforamento que é obrigado a pagar Joaquim Pereira Barqueiro desta cidade de Aveiro impostos nas suas casas em que habita sitas na rua das Barcas desta mesma cidade, 1519-1776[210]
PT- CNSLVCAVR/E/1 3 doc.


· Escritura de aforamento que é obrigado a pagar Júlio Máximo Rangel de Quadros morador na sua casa de Famalicão como herdeiro de seu pai, António Máximo Rangel de Quadros imposto de parte do chão do Cabouço, junto ao Carril de São Gregório ao pé da Fonte da Pêga o qual em outro tempo era chamado o chão das Cabanas, 1630-1833[211]
PT- CNSLVCAVR/E/2 3 doc.


· Escritura de aforamento que é obrigado a pagar Josefa Maria de Nossa Senhora do Carmo, ou seus herdeiros, desta cidade de Aveiro, imposto em umas casas sobradas sitas ao fundo da rua Larga desta cidade que confinam pelo sul com a viela que vai para o Côjo e cujas casas foram de Manuel Maria e mulher, 1633-1795[212]
PT- CNSLVCAVR/E/3 2 doc.


· Escritura de aforamento imposto em umas terras no sítio de Vilar, limite desta cidade, que em outro tempo se chamavam de Sedanho e hoje se chama as Quintas de Vilar, que são obrigados a pagar vários inquilinos, 1648-1650[213]
PT- CNSLVCAVR/E/4 3 doc.


· Escritura de aforamento que paga Agostinho Migueis Picado ou seus herdeiros desta cidade de Aveiro impostos em duas leiras de terra conjuntas sitas na Folca do lugar de Sá, 1662[214]
PT- CNSLVCAVR/E/5 1 doc.


· Escritura de aforamento de um chão que chamam de Groeiras, à Irmandade de Nossa Senhora da Luz, sita na Igreja da Vera Cruz da Vila de Aveiro, por Domingos Fernandes Saramago da Vila de Aradas, 1665[215]
PT- CNSLVCAVR/E/6 1 doc.


· Escritura de aforamento que é obrigado a pagar Joaquim Marques Saraiva de Figueiredo desta cidade de Aveiro imposto em um chão ao pé da Forca, junto ao caminho que vai para Eixo e para Esgueira que foi de António José do lugar de Arnellas, 1768-1790[216]
PT- CNSLVCAVR/E/7 2 doc.


· Escritura de aforamento que é obrigado a pagar o bacharel Bernardino Arede Soveral Tavares, residente na Vila do Cartaxo impostos em parte do quintal pertencente às suas casas na rua do Seixal, em que habita João Dias Brandão e sua mulher Escolástica, 1791[217]
PT- CNSLVCAVR/E/8 2 doc.


· Inventário orfanológico de todos os bens e demais que ficam por falecimento de José Pais do lugar de Casal de Mato termo da Vila de Sindes em que deixa parte da quinta chamada de Sapateira à Confraria de Nossa Senhora da Luz, sita em Arnellas subúrbio desta cidade, 1800[218]
PT- CNSLVCAVR/E/9 1 doc.


· Escritura de aforamento que é obrigado a pagar João Dias da extinta Vila de Esgueira imposto em uma leira de terra, dentro de sua quinta, sita ao Senhor das Barrocas, que anteriormente possuía o falecido Custódio José Gomes de Magalhães, 1804[219]
PT- CNSLVCAVR/E/10 1 doc.


· Registo de propriedades, penhoras executivas e renovações de escrituras de aforamento referentes à Confraria de Nossa Senhora da Luz, 1807[220]
PT- CNSLVCAVR/E/11 1 mç.


· Registo de propriedades, foreiros e devedores à Confraria de Nossa Senhora da Luz da Igreja da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1846-1877[221]
PT- CNSLVCAVR/E/12 1 liv.



Confraria de Santo André da Vera Cruz de Aveiro
 (PT-PAVR12/CSAVCAVR) 1634-1878

SC: D – Gestão Financeira e Contabilística

· Receita da Confraria do Apostolo Santo André da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1741-1769[222]
PT-CSAVCAVR/D/1 1 mç.


· Registo de receita e despesa da Confraria de Santo André da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1806-1878[223]
PT-CSAVCAVR/D/2 1 liv.


SC: E - Gestão Patrimonial

· Escritura de aforamento de umas casas na rua do Vento que pagam anualmente Manuel João Alfaiate e sua mulher Maria Martins à Confraria de Santo André, 1634-1669[224]
PT- CSAVCAVR/E/1 2 doc.


· Escritura de aforamento de uma leira de terra sita na Agra de Sá que paga Domingos Gaspar Marnoto e sua mulher Maria André à Confraria de Santo André, 1654 – 1680[225]
PT- CSAVCAVR/E/2 2 doc.


· Escritura de renovação e reconhecimento do aforamento de onze alqueires de trigo galego que paga anualmente António Pericão e outros no lugar de Verdemilho à Confraria de Santo André, 1857[226]
PT- CSAVCAVR/E/3 1 doc.


· Escritura de renovação e reconhecimento do aforamento que paga anualmente o Capitão José de Oliveira Queiróz, 1857[227]
PT- CSAVCAVR/E/4 1 doc.


· Escritura de reconhecimento do aforamento de 630 reis que pagam anualmente Luís Pereira do Valle e sua mulher desta cidade de Aveiro, 1858[228]
PT- CSAVCAVR/E/5 1 doc.


· Escritura de sentença e reconhecimento de aforamento que pagam a viúva e filhos de José António Barbosa e Francisco António da Vale Guimarães, 1876[229]
PT- CSAVCAVR/E/6 1 doc.



Confraria da Santa Cruz da Vera Cruz de Aveiro
 (PT- CSCVCAVR) 1749-1878

SC: A – Gestão Institucional

· Eleições dos devotos da Confraria de Santa Cruz da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1861-1870 [230]
PT- CSCVCAVR/A/1 1 liv.


SC: D – Gestão Financeira e Contabilística

· Receita e despesa da Confraria de Santa Cruz da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1847-1878[231]
PT- CSCVCAVR/D/1 1 liv.


· Receita e despesa da Confraria de Nossa Senhora da Luz da Igreja da Vera Cruz de Aveiro, 1851-1855[232]
PT- CSCVCAVR/D/2 1 liv.


SC: E - Gestão Patrimonial

· Escritura de aforamento de uma terra na Preza a Manuel Francisco Ferreira e sua mulher pelo Pe. João Antão, 1749[233]
PT- CSCVCAVR/E/1 1 doc.


· Escritura de aforamento anual que se supõe ser obrigado a pagar Domingos André Simões Cigano a esta Confraria imposto numa praia situada nas proximidades da Póvoa do Passo em Esgueira, 1781-1845[234]
PT- CSCVCAVR/E/2 2 doc.


· Escritura de aforamento imposto em uma Quinta sita no lugar da Preza que paga Manuel da Maia Gafanhão e sua mulher Antónia dos Santos do Lugar da Quinta do Picado, 1810[235]
PT- CSCVCAVR/E/3 1 doc.


· Escritura de reconhecimento de aforamento imposto numa terra na Agra de Sá que paga José Fernandes Paradela e sua mulher Angélica Rosa, 1845[236]
PT- CSCVCAVR/E/4 1 doc.


· Escritura de aforamento imposto numa terra lavradia no limite da Vila de Esgueira onde chamam os Andoeiros que paga anualmente Francisco Marques Ferreira morador em Sá, 1851[237]
PT- CSCVCAVR/E/5 1 doc.


Confraria da Santa Maria de Sá de Aveiro[238]
 (PT-PAVR12/CSMSAVR) 1396-1878

SC: A – Gestão Institucional

· Tombo da Confraria de Santa Maria de Sá de Aveiro, 1396-1712[239]
PT- CSMSAVR/A/1 1 liv.


SC: D – Gestão Financeira e Contabilística

· Receita dos rendimentos da Confraria da Senhora da Alegria da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1852-1878[240]
PT- CSMSAVR/D/1 1 liv.


SC: E - Gestão Patrimonial

· Escritura e reconhecimento de aforamento perpetuo que fez a favor da Capella de Nossa Senhora da Alegria no lugar de Sá, Francisco Fernandes de Carvalho, morador no lugar de Sanct Martinho de Salreu, do quintal que foram casas sito na rua da Palmeira desta Vila de Aveiro, doadas no ano de 1477, 1719[241]
PT- CSMSAVR/E/1 1 doc.


· Escritura de compra de um chão nos extremos da Vila de Aveiro, chamado o chão das Groeiras, sito em Aradas, ao Pe. André, por António André o preto, mestre piloto, 1620[242]
PT- CSMSAVR/E/2 1 doc.


· Escritura de aforamento perpetuo que faz Maria da Lapa da Conceição viúva da cidade de Aveiro à Confraria da Senhora da Alegria de Sá, a seu tesoureiro Pedro de Pinho Vinagre, de casas junto à Capela de Nossa Senhora da Graça na rua da Vila Nova desta cidade, 1792[243]
PT- CSMSAVR/E/3 1 doc.


· Escritura de aforamento que faz da Marinha da Prancha, João André da Loura, tesoureiro da Confraria da Nossa Senhora da Alegria, de Sá, extramuros desta cidade a António Rangel de Quadros da mesma, 1807[244]
PT- CSMSAVR/E/4 1 doc.


· Escritura de compra que fez José de Pinho Vinagre a José da Costa e Oliveira da cidade do Porto da qual consta o foro que paga, 1827[245]
PT- CSMSAVR/E/5 1 doc.


· Escritura de renovação de aforamento e aumento de umas casas na Vila Nova que paga Joana Maria do Rosário à Confraria de Nossa Senhora da Alegria, 1860[246]
PT- CSMSAVR/E/6 1 doc.



Confraria de São Roque da Vera Cruz de Aveiro
 (PT- PAVR12/CSRVCAVR) 1826-1860

SC: E - Gestão Patrimonial

· Escritura de aforamento imposto em um chão ou terra lavradia que fica junto da estrada velha de Esgueira, próximo da Capela de Nossa Senhora da Piedade que paga a Viscondessa de Santo António e que foi de Francisco José de Pinho Ravara à Confraria de São Roque de Aveiro, 1826-1860[247]
PT- CSRVCAVR/E/1 2 doc.



Confraria do Senhor Jesus do Bendito da Vera Cruz de Aveiro 
(PT- PAVR12/CSJBVCAVR) 1883-1994

SC: A – Gestão Institucional

· Estatutos Confraria do Senhor Jesus do Bendito da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1944[248]
PT- CSJBVCAVR/A/1 1 liv.


· Actas das Sessões da Confraria do Senhor Jesus do Bendito da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1932-1955[249]
PT- CSJBVCAVR/A/2 1 liv.


· Actas das Sessões da Confraria do Senhor Jesus do Bendito da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1956-1974[250]
PT- CSJBVCAVR/A/3 1 liv.


· Eleições dos mordomos da Irmandade do Senhor Jesus do Bendito da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1871-1942[251]
PT- CSJBVCAVR/A/4 1 liv.


· Eleições dos mordomos da Irmandade do Senhor Jesus do Bendito da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1943-1975[252]
PT- CSJBVCAVR/A/5 1 liv.
SC: D – Gestão Financeira e Contabilística

· Receita e despesa da conta corrente da tesouraria da Irmandade do Senhor Jesus do Bendito da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1944-1994[254]
PT- CSJBVCAVR/D/1 1 liv.


SC: E - Gestão Patrimonial

· Relação de Inventário da Confraria do Senhor Jesus do Bendito da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, s/d [255]
PT- CSJBVCAVR/E/1 1 doc.


SC: F - Gestão de irmãos

· Registo de irmãos da Confraria do Santíssimo Sacramento da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro, 1883[253]
PT- CSJBVCAVR/F/1 1 liv.


Confraria do Santíssimo Sacramento de Nossa Senhora da Apresentação de Aveiro 
(PT- PAVR15/CSSNSAAVR) 1665-1903


SC: A – Gestão Institucional

· Tombo para as disposições e termos da Confraria do Santíssimo Sacramento desta Freguesia da Apresentação de Aveiro, 1684-1779[256]
PT-CSSNSAAVR/A/1 1 liv.

SC: D – Gestão Financeira e Contabilística

· Receita e despesa do Legado da Confraria do Santíssimo Sacramento da Freguesia de Nossa Senhora da Apresentação de Aveiro, 1716-1790[257]
PT-CSSNSAAVR/D/1 1 liv.

SC: E - Gestão Patrimonial

· Escritura de aforamento imposto numa terra na quinta de António Máximo Branco de Mello por detrás do Convento de Santo António, com certidão e sua pública forma relativos à verba de testamento de Lázaro Pereira, 1665-1858[258]
PT-CSSNSAAVR/E/1 1 doc.


· Escritura de aforamento imposto em umas casas térreas que estão detrás da Igreja de São Gonçalo Velho com quintal a Sebastião Simões Jacome e sua mulher Maria Nogueira, 1674[259]
PT-CSSNSAAVR/E/2 1 doc.


· Carta de arrematação do aforamento imposto numa Marinha na ria passada pelo rei D. Pedro com seu selo régio, que esta Confraria pagava ao Convento de Nossa Senhora da Misericórdia da Ordem dos pregadores de Aveiro, 1859[260]
PT-CSSNSAAVR/E/3 1 doc
.

· Escritura de aforamento de umas casas no Rocio de Aveiro legadas por Agostinho de Sousa Lopes, 1858-1859[261]
PT-CSSNSAAVR/E/4 2 doc.


· Escritura de aforamento de leiras de terra sitas no Vale do Rendeiro limite da Vila de Aradas com acção ordinária a Manuel Nunes Carlos, viúvo, lavrador de Castelo de São Bernardo, 1823-1903[262]
PT-CSSNSAAVR/E/5 1 doc.


· Escritura de capital mutuado a Maria Josefa da Fonseca Lopes Aroija, viúva de António José Moletta e seu genro Gabriel Francisco Leitão e outra de João Henriques da Maia, 1834-1862[263]
PT-CSSNSAAVR/E/6 2 doc.


· Escritura de capital mutuado a João Vicente Ferreira e Isidro Miguéis, 1825-1868[264]
PT-CSSNSAAVR/E/7 2 doc.



Confraria de Nossa Senhora da Apresentação de Aveiro 
(PT- PAVR15/CNSAAVR) 1869-1893

SC: A – Gestão Institucional

· Actas, documentos e inventário da Confraria de Nossa Senhora da Apresentação de Aveiro, 1869-1893[265]
PT-CNSAAVR/A/1 1 mç.


Confraria da Santíssima Trindade da Apresentação de Aveiro 
(PT- PAVR15/CSTAAVR) 1736-

SC: F – Gestão de irmãos

· Registo dos irmãos confrades da Santíssima Trindade da freguesia de Nossa Senhora da Apresentação de Aveiro, confraternidade que principiou no ano de 1736 e conseguiu faculdade em 1765, 1736- [266]
PT-CSTAAVR/F/1 1 mç.


[1] Livro manuscrito encadernado em tecido verde e pele; 33x23 cm; 150 folhas; n19/ 226. Contém pastorais e circulares soltas até 1891.
[2] Livro manuscrito encadernado em pergaminho; 31x22 cm; 95 folhas; n14/ 206. Contém traslados de verbas de testamento, de missas e obrigações dos legados, lembranças e relações de vigários de 1588 até 1828.
[3] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 28,5x21,5 cm; 140 folhas; n16/ 208. Inicia actas em 10 de Dezembro de 1843 e termina em 31 de Maio de 1848. Contém autos de entrega de inventário de 15 de Março de 1855 até 4 de Janeiro de 1874.
[4] Livro manuscrito encadernado em pergaminho; 32x23 cm; 100 folhas; n13/ 209. Inicia actas em 27 de Agosto de 1848 e termina em 28 de Fevereiro de 1866.
[5] Livro manuscrito encadernado em cartão e tecido; 32,5x23 cm; 196 folhas; n53/ 215. Inicia actas em 30 de Novembro de 1879 e termina em 19 de Julho de 1896.
[6] Existem no Arquivo Distrital de Aveiro um total de 54 livros de Registo de Baptismos em falta nesta série, com datas compreendidas entre 1572 e 1902. Até ano de 2007 registámos um total de 141 livros de registo de assentos de baptismo. Desde o ano 1900 até ao ano 2007 existem 96 livros, com falta dos anos de 1906, 1914, 1915, 1950 e 1951. O livro do ano de 1916 existe sem encadernação e o do ano 1912 existe sem encadernação e em duplicado. Os livros dos anos de 1920 a 1960 são compostos por registos de baptizados, casamentos e óbitos.
[7] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32x22,5 cm; 50 folhas; n13. Termo de abertura: “Hade servir este Livro para os assentos de baptismo na freguesia da Vera Cruz; e vai por mim numerado, rubricado e encerrado. E por verdade fiz este termo, que assigno – Aveiro 31 de Dezembro de 1859. O Vigário Geral Joaquim José Coelho de Sequeira”. Inicia assentos de baptismo em 1 de Janeiro de 1860 e termina em 2 de Dezembro de 1860.
[8] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32x22,5 cm; 48 folhas; n14. Termo de abertura: “Dou commissão ao MR Prior da Vera Cruz desta cidade para numerar e rubricar este livro que deve servir para nelle se lançarem os assentos dos baptismos da mesma Freguesia. Também rubricará os dos casamentos e óbitos do registo paroquial deste anno de 1861. O Vigário Geral José António Pereira Bilhano”. Inicia assentos de baptismo em 2 de Janeiro de 1861 e termina em 27 de Dezembro de 1861.
[9] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32x22,5 cm; 51 folhas; n15. Termo de abertura: “Hade servir este livro para n’elle se lavrarem os assentos de baptismo d’esta freguesia da Vera Cruz da cidade de Aveiro no seguinte ano de 1862; e vai numerado, rubricado e incerrado por mim. Aveiro 31 de Dezembro de 1861. O Prior João José Marques da Silva Valente”. Inicia assentos de baptismo em 1 de Janeiro de 1862 e termina em 30 de Dezembro de 1862.
[10] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32x22,5 cm; 48 folhas; n16. Termo de abertura: “Hade servir este Livro para nelle se lançar o registo dos assentos de baptismo da Freguesia da Vera Cruz desta cidade. Dou comissão ao M Reverendo da mesma Freguesia para o numerar e rubricar. Aveiro 30 de Dezembro de 1862. José Pereira Bilhano.” Inicia assentos de baptismo em 1 de Janeiro de 1863 e termina em 24 de Dezembro de 1863.
[11] Livro manuscrito encadernado em cartão e papel verde; 32x22,5 cm; 151 folhas; n17. Inicia assentos de baptismo em 1 de Janeiro de 1864 e termina em 30 de Dezembro de 1866.
[12] Livro manuscrito encadernado em cartão e papel; 32x22,5 cm; 98 folhas; n18. Inicia assentos de baptismo em 1 de Janeiro de 1867 e termina em 27 de Dezembro de 1868.
[13] Livro manuscrito encadernado em cartão e tecido; 32x22,5 cm; 48 folhas; n18. Inicia assentos de baptismo em 7 de Janeiro de 1869 e termina baptismos em 29 de Dezembro de 1869.
[14] Livro manuscrito encadernado em cartão e tecido; 32x22,5 cm; 48 folhas; n20. Inicia assentos de baptismo em 2 de Janeiro de 1870 e termina em 29 de Dezembro de 1870.
[15] Livro manuscrito encadernado em cartão e tecido; 32x22,5 cm; 49 folhas; n21. Inicia assentos de baptismo em 5 de Janeiro de 1871 termina em 30 de Dezembro de 1871.
[16] Livro manuscrito encadernado em cartão e tecido; 32x22,5 cm; 50 folhas; n22. Inicia assentos de baptismo em 3 de Janeiro de 1872 e termina em 26 de Dezembro de 1872.
[17] Livro manuscrito encadernado em cartão e tecido; 32x22,5 cm; 50 folhas; n23. Inicia assentos de baptismo em 3 de Janeiro de 1873 e termina em 30 de Dezembro de 1873.
[18] Livro manuscrito encadernado em cartão e tecido; 32x22,5 cm; 50 folhas; n24. Inicia assentos de baptismo em 1 de Janeiro de 1874 e termina em 31 de Dezembro de 1874.
[19] Livro manuscrito encadernado em cartão e tecido; 32x22,5 cm; 50 folhas; n25. Inicia assentos de baptismo em 1 de Janeiro de 1875 e termina em 29 de Dezembro de 1875.
[20] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32x22,5 cm; 50 folhas; n26. Inicia assentos de baptismo em 1 de Janeiro de 1876 e termina em 23 de Dezembro de 1876.
[21] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32x22,5 cm; 50 folhas; n27. Inicia assentos de baptismo em 2 de Janeiro de 1877 e termina em 31 de Dezembro de 1877.
[22] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32x22,5 cm; 50 folhas; n28. Inicia assentos de baptismo em 1 de Janeiro de 1878 e termina em 21 de Dezembro de 1878.
[23] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32x22,5 cm; 50 folhas; n29. Inicia assentos de baptismo em 8 de Janeiro de 1879 e termina em 21 de Dezembro de 1879.
[24] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32x22,5 cm; 54 folhas; n30. Inicia assentos de baptismo em 1 de Janeiro de 1880 e termina em 27 de Dezembro de 1880.
[25] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32x22,5 cm; 54 folhas; n31. Inicia assentos de baptismo em 1 de Janeiro de 1881 e termina em 28 de Dezembro de 1881.
[26] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32x22,5 cm; 60 folhas; n32. Inicia assentos de baptismo em 1 de Janeiro de 1882 e termina em 24 de Dezembro de 1882.
[27] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32x22,5 cm; 60 folhas; n33. Inicia assentos de baptismo em 6 de Janeiro de 1883 e termina em 31 de Dezembro de 1883.
[28] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32x22,5 cm; 60 folhas; n34. Inicia assentos de baptismo em 6 de Janeiro de 1884 e termina em 268de Dezembro de 1884.
[29] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32x22,5 cm; 63 folhas; n35. Inicia assentos de baptismo em 1 de Janeiro de 1885 e termina em 25 de Dezembro de 1885.
[30] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32x22,5 cm; 65 folhas; n36. Inicia assentos de baptismo em 3 de Janeiro de 1886 e termina em 14 de Dezembro de 1886.
[31] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32x22,5 cm; 70 folhas; n37. Inicia assentos de baptismo em 4 de Janeiro de 1887 e termina em 25 de Dezembro de 1887.
[32] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32x22,5 cm; 70 folhas; n38. Inicia assentos de baptismo em 1 de Janeiro de 1888 e termina em 31 de Dezembro de 1888.
[33] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32x22,5 cm; 70 folhas; n39. Inicia assentos de baptismo em 1 de Janeiro de 1889 e termina em 29 de Dezembro de 1889.
[34] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32x22,5 cm; 70 folhas; n40. Inicia assentos de baptismo em 6 de Janeiro de 1890 e termina em 28 de Dezembro de 1890.
[35] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32x22,5 cm; 74 folhas; n41. Inicia assentos de baptismo em 1 de Janeiro de 1891 e termina em 30 de Dezembro de 1891.
[36] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32x22,5 cm; 76 folhas; n42. Inicia assentos de baptismo em 3 de Janeiro de 1892 e termina em 28 de Dezembro de 1892.
[37] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32x22,5 cm; 76 folhas; n43. Inicia assentos de baptismo em 1 de Janeiro de 1893 e termina em 25 de Dezembro de 1893.
[38] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32x22,5 cm; 76 folhas; n44. Inicia assentos de baptismo em 5 de Janeiro de 1894 e termina em 17 de Dezembro de 1894.
[39] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32x22,5 cm; 70 folhas; n45. Inicia assentos de baptismo em 2 de Janeiro de 1895 e termina em 22 de Dezembro de 1895.
[40] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32x22,5 cm; 76 folhas; n46. Inicia assentos de baptismo em 5 de Janeiro de 1896 e termina em 27 de Dezembro de 1896.
[41] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32x22,5 cm; 76 folhas; n47. Inicia assentos de baptismo em 3 de Janeiro de 1897 e termina em 26 de Dezembro de 1897.
[42] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32x22,5 cm; 76 folhas; n48. Inicia assentos de baptismo em 2 de Janeiro de 1898 e termina em 26 de Dezembro de 1898.
[43] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32x22,5 cm; 68 folhas; n49. Inicia assentos de baptismo em 1 de Janeiro de 1899 e termina em 24 de Dezembro de 1899.
[44] Existem no Arquivo Distrital de Aveiro os 49 livros de Registo de Casamento em falta nesta série, com datas compreendidas entre 1572-1902. Os livros de Registo de Casamento dos anos de 1920 a 1960 são comuns, compostos de casamentos, baptizados e óbitos. Desde o ano de 1960 até ao ano 2007 existem um total de 44 livros de registo de casamentos.
[45] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32x22,5 cm; 49 folhas; n98. Inicia assentos de casamento em 10 de Janeiro de 1886 e termina em 15 de Fevereiro de 1911.
[46] Dois livros manuscrito encadernado em cartão e pele; 32x22,5 cm; 52 folhas; n99 e nº100; uma pasta em cartão; 32x22,5 cm; n101. O primeiro inicia casamentos em 9 de Janeiro de 1911 e termina casamentos em 31 de Março de 1911e o segundo inicia casamentos em 7 de Maio de 1911 e termina casamentos em 17 de Dezembro de 1911. A pasta contém 27 processos de casamento de Abril a Dezembro de 1911.
[47] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32x22,5 cm; 50 folhas; n102; pasta em cartão; 32x22,5 cm; sn. Inicia casamentos em 7 de Janeiro de 1912 e termina casamentos em 21 de Dezembro de 1912. A pasta contém 31 processos de casamento de Janeiro a Dezembro de 1912.
[48] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32x22,5 cm; 40 folhas; n103; pasta em cartão; 32x22,5 cm; sn. Inicia casamentos em 1 de Janeiro de 1913 e termina casamentos em 11 de Outubro de 1913. A pasta contém 31 processos de casamento de Janeiro a Dezembro de 1913.
[49] Livro manuscrito encadernado em cartão e tecido; 32x22,5 cm; 42 folhas; n104; pasta em cartão; 32x22,5 cm; sn. Não se encontra preenchido (apenas assinaturas de testemunhas). A pasta contém 28 processos de casamento de Janeiro a Dezembro de 1914.
[50] Livro manuscrito encadernado em cartão e tecido; 32x22,5 cm; 42 folhas; n105; pasta em cartão; 32x22,5 cm; sn. Não se encontra preenchido (apenas assinaturas de testemunhas). A pasta contém 29 processos de casamento de Janeiro a Dezembro de 1915.
[51] Livro manuscrito não encadernado; 32x22,5 cm; 42 folhas; n106; pasta em cartão; 32x22,5 cm; sn. Não se encontra preenchido (apenas assinaturas de testemunhas). A pasta contém 15 processos de casamento de Janeiro a Dezembro de 1916.
[52] Livro manuscrito encadernado em cartão e tecido; 32x22,5 cm; 52 folhas; n107; pasta em cartão; 32x22,5 cm; sn. Não se encontra preenchido (apenas assinaturas de testemunhas). A pasta contém 16 processos de casamento de Janeiro a Dezembro de 1917.
[53] Livro manuscrito encadernado em cartão e tecido; 32x22,5 cm; n108; pasta em cartão; 32x22,5 cm; sn. Não se encontra preenchido (apenas assinaturas de testemunhas). A pasta contém 21 processos de casamento de Janeiro a Dezembro de 1918.
[54] Livro manuscrito encadernado em cartão e tecido; 32x22,5 cm; 52 folhas; 109. Inicia assentos de casamento em 20 de Janeiro de 1919 e termina em 15 de Dezembro de 1919.
[55] Existem no Arquivo Distrital de Aveiro os 49 livros de Registo de Óbitos em falta nesta série, com datas compreendidas entre 1572-1902. Os livros de Registo de Óbitos dos anos de 1920 a 1955 são comuns, compostos de casamentos, baptizados e óbitos. Desde o ano de 1955 até ao ano 2007 existem um total 7 livros de registo de assentos de óbitos com datas compreendidas entre 1955-1960, 1961-1968, 1969-1985, 1986-1994, 1995-2000, 2001-2004 e 2005-2007.
[56] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32x22,5 cm; 48 folhas; n130. Inicia óbitos em 4 de Janeiro de 1860 e termina em 28 de Dezembro de 1860.
[57] Livro manuscrito encadernado em cartão e tecido; 32,5x23 cm; 47 folhas; n131. Inicia óbitos em 15 de Janeiro de 1861 e termina em 31 de Dezembro de 1861
[58] Livro manuscrito não encadernado; 34x23,5 cm; 54 folhas; n132. Inicia óbitos em 5 de Janeiro de 1905 e termina em 19 de Junho de 1912.
[59] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32,5x23 cm; 40 folhas; n133 e n134. Inicia óbitos em 6 de Janeiro de 1911 e termina em 31 de Março de 1911. O segundo livro não se encontra preenchido (apenas com termo de abertura).
[60] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32,5x23 cm; 47 folhas; n135. Inicia óbitos em 9 de Janeiro de 1912 e termina em 27 de Dezembro de 1912.
[61] Livro manuscrito encadernado em cartão e tecido; 32,5x23 cm; 40 folhas; n136. Inicia óbitos em 24 de Janeiro de 1919 e termina em 29 de Dezembro de 1919
[62] Livro manuscrito não encadernado; 30x21,7 cm; 46 folhas; sn.
[63] Livro manuscrito não encadernado; 32,5x23 cm; 40 folhas; sn
[64] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32,5x22,5 cm; 100 folhas; n139.
[65] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32,5x22,5 cm; 100 folhas; n140.
[66] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32,5x22,5 cm; 100 folhas; n141.
[67] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32,5x22,5 cm; 100 folhas; n142.
[68] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32,5x22,5 cm; 100 folhas; n143.
[69] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32,5x22,5 cm; 100 folhas; n144.
[70] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32,5x22,5 cm; 100 folhas; n146.
[71] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32,5x22,5 cm; 100 folhas; n147.
[72] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32,5x22,5 cm; 100 folhas; n148.
[73] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32,5x22,5 cm; 100 folhas; n149.
[74] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32,5x22,5 cm; 100 folhas; n150.
[75] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32,5x22,5 cm; 100 folhas; n151.
[76] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32,5x22,5 cm; 100 folhas; n152.
[77] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32,5x22,5 cm; 100 folhas; sn.
[78] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32,5x23 cm; 200 folhas; n50/ 213. Inicia ofícios no ano de 1878 e termina no ano de 1892.
[79] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 31x22 cm; 50 folhas; n54/ 218. Inicia ofícios em 15 de Julho de 1880 e termina em 16 de Agosto de 1892. Contém ofícios recebidos soltos até 1902.
[80] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 29,5x21,5 cm; 145 folhas; n51/ 174.
[81] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32,4x23 cm; 95 folhas; n17/ 207.
[82] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32,4x23 cm; 95 folhas; n17/ 207. Inicia no ano de 1875 e termina no ano de 1900.
[83] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32,4x23 cm; 100 folhas; n55/ 221. Inicia no ano de 1884 e termina no ano de 1887.
[84] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32,4x23 cm; 100 folhas; n86/ 179. Inicia no ano de 1884 com despesa de obras e termina no ano de 1887.
[85] Documentos de factura não encadernados; 32x22,5 cm; n15/ 210.
[86] Documentos de factura não encadernados; 32x22,5 cm; n15/ 210.
[87] Documentos de factura não encadernados; 44 documentos; 32,5x23 cm; s/n.
[88] Duas pastas de documentos de factura não encadernados; 49 documentos; 32,5x23 cm; s/n.
[89] Documentos de factura não encadernados; 32,5x23 cm; 37 documentos; s/n..
[90] Três pastas de documentos de factura não encadernados; 32,5x23 cm; n46/ 216.
[91] Documentos de factura não encadernados; 57 documentos; 32,5x23 cm; n39/217
[92] Documentos de factura não encadernados; 32,5x23 cm; 54 documentos; n41/220
[93] Documentos de factura não encadernados; 32,5x23 cm; n39/217
[94] Documentos de factura não encadernados; 96 documentos; 32,5x23 cm; n41/220
[95] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 22,4x17 cm; 45 folhas; n73/ 189Inicia receita em 3 de Janeiro de 1943 e termina receita em 14 de Maio de 1950.
[96] Documento manuscrito não encadernado 31,8x21,7 cm, 4 folhas de papel.
[97] Livro manuscrito encadernado em cartão e tecido; 31x21,5 cm; 41 folhas; s/n. Contém relação de objectos pertencentes à Senhora da Boa Morte.
[98] Livro manuscrito encadernado em cartão e tecido; 33x23 cm; 55 folhas; s/n.
[99] Livro manuscrito encadernado em pergaminho; 31x22 cm; 68 folhas; n57/ 205. Contém traslados de verbas de testamento das Confrarias, lembranças, Breves de privilégio e indulgência, provisões de 1668 até 1797.
[100] Documento manuscrito não encadernado 31,5x22 cm. Tem este documento 1 folhas de papel com selo de armas.
[101] Existem no Arquivo Distrital de Aveiro os 2 livros de Registo de Baptismos em falta nesta série, com datas compreendidas entre 1765-1818 e 1819-1859.
[102] Livro manuscrito encadernado em fólio antigo de pele 29x20,5 cm; 64 folhas; n29/1. Termo de abertura: “Livro 1º de Baptizados e Cazados da Igreja da Srª da Apresentação de Aveiro – Era de 1590 até 1619 / Este he o primeiro livro dos assentos dos baptizados e cazados que há nesta freguesia de Nossa Senhora da Aprezentação de Aveiro, que antigamente era padroeiro São Gonçalo”. Inicia assentos de baptismo em 28 de Maio de 1587 na Igreja São Gonçalo e termina em 4 de Junho de 1624 na Igreja de Nossa Senhora das Candeias. Inicia assentos de casamento em 7 de Outubro de 1618 na Igreja Senhora das Candeias e termina em 27 de Maio 1620.
[103] Livro manuscrito encadernado em fólio antigo (musical) de pele 30x21 cm; 138 folhas; n30/2. Termo de abertura:“Livro 2º de Baptizados da Igreja da Srª da Apresentação de Aveiro – Era de 1624 até 1638 / Livro dos bautizados desta Igreja de Nossa Senhora da Apresentação da Villa de Aveiro que hé da Ordem de Sam Bento de Avis de que hé vigário o Reverendo Pe. Frei Hierónimo Galvam freire conventual do Convento de S. Bento de Avis. Ano de 1624”. Inicia assentos de baptismo em 5 de Julho de 1624 e termina em 11 de Maio de 1638.
[104] Livro manuscrito encadernado em fólio antigo de pele 32x22 cm; 188 folhas; n25/3. Termo de abertura: “Livro 3º de Baptizados da Igreja da Srª da Apresentação de Aveiro – Era de 1638 até 1662 / Livro 3ª dos baptizados. Livro dos baptizados desta Igreja de Nossa Senhora da Apresentação da Villa de Aveiro que hé da Ordem de Sam Bento de Avis de que hé vigário o Reverendo Pe. Frei Manuel Pinho de Moura freire professo da dita Ordem de Sam Bento de Avis. Ano de 1638”. Inicia assentos de baptismo em 30 de Maio de 1638 e termina em 10 de Setembro de 1662.
[105] Livro manuscrito encadernado em fólio antigo de pele de um diploma de curso da Universidade de Coimbra na Faculdade de Medicina, passado a António de Barros, natural de Chão de Couce em 10 de Julho de 1727; 32,5x22,5 cm; 81 folhas; n28/4. Termo de abertura: “Livro 4º dos Baptizados da Igreja da Srª da Apresentação da Villa de Aveiro – Era de 1662 até 1676 / “Livro 4ª dos baptizados. Livro dos baptizados desta Freguezia de Nossa Senhora da Apresentação de Aveiro”. Inicia assentos de baptismo em 16 de Setembro de 1662 e termina em 28 de Outubro de 1676.
[106] Livro manuscrito encadernado em fólio antigo de pele 30,5 cmx22 cm; 95 folhas; n26/5. Termo de abertura: “Livro 5º de Baptizados da Igreja da Srª da Apresentação de Aveiro – Era de 1676 até 1688 / “Livro quinto dos assentos dos baptizados desta Freguesia de N. Senhora da Apresentação de Aveiro. Livro dos baptizados desta Igreja de Nossa Senhora da Apresentação de que hé vigário o Reverendo Pe. Frei Manuel Pinho de Moura freire professo da Ordem de São Bento de Avis que começou em vinte e nove dias do mês de Outubro de 676 Annos. Frei Mel Pinto de Moura”. Inicia assentos de baptismo em 29 de Outubro de 1676 e termina em 31 de Dezembro de 1688. Relação de Crismados nas folhas 93 a 95.
[107] Livro manuscrito encadernado em fólio antigo de pele 30x22 cm; 190 folhas; n27/6. Termo de abertura: “Livro que serve de assentar os baptizados que ouver nesta Igreja de Nossa Snra da Apresentação da Villa de Aveiro e comessa este ano de 1689 annos sendo Vigário Fr. Bernardo Dias”. Inicia assentos de baptismo em 13 de Janeiro de 1689 e termina em 21 de Novembro de 1734.
[108] Livro manuscrito encadernado em fólio antigo de pele 30x21,5cm; 202 folhas; sn. Termo de abertura: “Livro que há de servir para nelle se lançarem e escreverem todos os assentos dos baptizados que houver nesta freguesia e Paroquial Igreja de Nossa Snra da Presentação da Villa de Aveiro sendo Vigário della António da Cruz e tem seu principio em Janeiro de mil setecentos e trinta e cinco annos. Em os vinte e nove de Setembro dia de S. Miguel Archanjo se abriu hua Carta Regia pela qual sua Magestade o Snr. D. José 1º que Deus guarde fez mercê a esta nobre e notável Villa de Aveiro de crea-la Cidade do mesmo nome com os privilégios das Cidades mais antigas do Reino: e feita a publicação da dita Carta Regia, em a Matriz desta mesma Cidade houve – Te Deum, Sacramento exposto, missa e sermão e procissão em o ditto dia de S. Miguel e nos dias seguintes as festas q não se ignorarão em todo o Reino. Cidade de Aveiro Anno de 1759”Inicia assentos de baptismo em 8 de Janeiro de 1735 e termina em 26 de Março de 1767.
[109] Existem no Arquivo Distrital de Aveiro os 3 livros de Registo de Casamento em falta nesta série, com datas compreendidas entre 1802-1811, 1811-1816 e 1816-1859.
[110] Livro manuscrito encadernado em fólio antigo de pele 29x20,5 cm; 46 folhas; sn. Termo de abertura: “Livro 1º dos Cazados da Igreja da Srª da Apresentação de Aveiro – Era de 1638 até 1653 / Livro dos Cazados da Igreja de Nossa Senhora da Aprezentação desta villa de Aveiro, de que he Vigário Fr. André Roiz.Anno Dni 1636”Inicia assentos de casamento em 1 de Fevereiro de 1638 e termina em 13 de Setembro de 1653.
[111] Livro manuscrito encadernado em fólio antigo de pele 29x20,5 cm; 48 folhas; sn. Termo de abertura: “Livro 2º dos Cazados da Srª da Apresentação de Aveiro, Igreja de Sam Gonçalo – Era de 1653 até 1669 / Livro dos Cazados da Igreja de Nossa Snra. Da Apresentação desta Villa de Aveiro de que he Vigário Frei Manuel Pinto de Moura, freire professo da Ordem de São Bento de Aveiro. Anno do nascimento de Nosso Snõr Jesus Cristo de mil seicentos cincoenta e três annos. Frei Mel. Pinto de Moura”. Inicia assentos de casamento em 12 de Outubro de 1653 e termina em 28 de Outubro de 1669.
[112] Livro manuscrito encadernado em fólio antigo de pele 29x20,5 cm; 94 folhas; sn. Termo de abertura: “Livro 3º dos assentos de Casamentos na Igreja de N. Srª da Apresentação de Aveiro – Era de 1669 até 1706 / Livro dos Cazados da Igreja de nossa Snra. Da Apresentação desta Villa de Aveiro de que he Vigário Frei Manuel Pinto de Moura, freire professo da Ordem de São Bento de Aveiro. Anno do nascimento de Nosso Snõr Jesus Cristo de mil seis sentos e sesenta e nove. Frei Mel. Pinto de Moura”. Inicia assentos de casamento em 4 de Novembro de 1669 e termina em 10 de Julho de 1707.
[113] Livro manuscrito encadernado em fólio antigo de pele 29x20,5 cm; 195 folhas; n124/7. Termo de abertura: “Livro dos cazados q hade servir nesta Igreja de nossa Snra. da Apresentação da Vila de Aveiro e comessa este prezente anno de 1708”Inicia casamentos em 7 de Janeiro de 1708 e termina em 13 de Junho de 1802.
[114] Existem no Arquivo Distrital de Aveiro os 2 livros de Registo de Óbitos em falta nesta série, com datas compreendidas entre 1800-1815 e 1816-1859.
[115] Livro manuscrito encadernado em fólio antigo de pele 26,5x20 cm; 48 folhas; n133/8. Termo de abertura: “Livro 1º dos Defuntos da Igreja de Nossa Snra da Apresentação de Aveiro – Era de 1624 até 1648 / Livro dos Defuntos da Freguesia de Nossa Senhora da Apresentação desta Villa de Aveiro de que hé vigário o Reverendo Pe. Frei Hierónimo Galvam freire conventual do Convento de S. Bento de Avis o qual este numerou e fez este termo em 6 de Julho de 1624 annos. Fr. Hierónimo Galvam. Livro p.ro dos defuntos”. Inicia assentos de óbito em 6 de Julho de 1624 e termina em 10 de Julho de 1648.
[116] Livro manuscrito encadernado em fólio antigo de pele 26,5x20,5 cm; 141 folhas; n134/9. Termo de abertura: “Livro dos defuntos da Freguesia de Nossa Snãr da Apresentação desta Villa de Aveiro que hé da Ordem de Avis de que hé vigário o Reverendo Pe. Frei Manuel Pinho de Moura freire professo da dita Ordem o qual este numerou e fez este termo em vinte de Julho de 648 annos. Fr. Manoel Pinto de Moura. Livro segundo dos defuntos”. Inicia assentos de óbito em 20 de Julho de 1648 e termina em 17 de Dezembro de 1681.

[117] Livro manuscrito encadernado em fólio antigo de pele 26,5x20,5 cm; 141 folhas; n135/10. Termo de abertura: “Livro dos defuntos desta Igreja de Nossa Senhora da Apresentação da Villa de Aveiro. P.ro de Jan.ro de 682. A qual hé da Ordem de Sam Bento de Avis”. Relação de inventário móvel feita pelo Visitador em 1682, Inicia óbitos em 4 de Fevereiro de 1682. Termina assentos de óbito em 10 de Outubro de 1696.
[118] Livro manuscrito encadernado em fólio antigo de pele 29,5x21 cm; 126 folhas; n136/11. Termo de abertura: “Livro que há de servir de assentar os termos dos defuntos que falecerem nesta Freguesia de Nossa Senhora da Apresentação da Villa de Aveiro de que hé Vigário Fr. Bernardo Dias e contínua a servir este Outubro de 1696 annos. Fr. Bernardo Dias”. Inicia assentos de óbito em 11 de Outubro de 1696 e termina em 22 de Dezembro de 1738.
[119] Livro manuscrito encadernado em fólio antigo de pele 29x21 cm; 194 folhas; n137/12. Termo de abertura: “Livro que há de servir para nele se lançarem e escreverem todos os assentos dos defuntos que falecerem nesta Freguesia de Nossa Snra da Apresentação da Villa de Aveiro e teve seu principio em Fevereiro de mil setecentos trinta e nove annos sendo in digno Parocho della Fr. António da Cruz”. Inicia óbitos em 12 de Fevereiro de 1739 e termina óbitos em 28 de Maio de 1800.
[120] Livro manuscrito encadernado em couro preto; 32x22 cm; 35 folhas; n71/ 199
[121] Livro manuscrito encadernado em couro preto; 31,3x20,5 cm; 23 folhas; n70/ 178
[122] Documento manuscrito não encadernado 29,6x20,6 cm; 6 folhas de papel
[123] Livro manuscrito encadernado em tecido verde e pele; 32x23,5 cm; 100 folhas; n58/ 169. Inicia actas em 31 de Dezembro de 1870 e termina em 25 de Dezembro de 1880.
[124] Livro manuscrito encadernado em cartão e tecido; 31x21,5 cm; 20 folhas; n76/ 180. Inicia actas em 31 de Dezembro de 1887 e termina em 1 de Janeiro de 1898.
[125] Livro manuscrito encadernado em tecido creme; 30,5x20,7 cm; 39 folhas; n35/ 183. Inicia actas em 1 de Janeiro de 1900e termina em 1 de Novembro de 1912.
[126] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 30,7x20,4 cm; 10 folhas; n36/ 184. Inicia actas em 17 de Dezembro de 1918e termina em 1 de Março de 1925.
[127] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 30x20 cm; 10 folhas; n75/ 185. Inicia actas em 5 de Junho de 1925 e termina em 4 de Maio de 1934.
[128] Livro manuscrito encadernado em cartão; 31x21,5 cm; 10 folhas; n67/ 189. Inicia actas em 2 de Outubro de 1934 e termina em 17 de Dezembro de 1959.
[129] Livro manuscrito encadernado em tecido verde e pele; 32,5x22 cm; 100 folhas; n33/ 175. Inicia actas em 6 de Janeiro de 1881 e termina em 4 de Novembro de 1894.
[130] Livro manuscrito encadernado em tecido verde e pele; 32x23,5 cm; 49 folhas; n58/ 169. Inicia actas em 17 de Dezembro de 1882 e termina em 24 de Junho de 1894.
[131] Livro manuscrito encadernado em tecido e cartão; 30x20,5 cm; 20 folhas; n72/ 180. Inicia actas em 17 de Dezembro de 1894 e termina em 25 de Dezembro de 1899.
[132] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 32x23,5 cm; 72 meias folhas; n65/ 195. Inicia registo em 28 de Maio de 1872 e termina em 18 de Agosto de 1900.
[133] Livro manuscrito encadernado em tecido verde e pele; 31,5x22 cm; 39 folhas; n59/ 171. Inicia receita e despesa em 16 de Junho de 1872 e termina em 31 de Dezembro de 1874.
[134] Livro manuscrito encadernado em tecido verde e pele; 31,5x22,5 cm; 50 folhas; n64/ 173. Inicia receita e despesa em 1 de Janeiro de 1875 e termina em 30 de Junho 1882.
[135] Livro manuscrito encadernado em tecido verde e pele; 31,5x22 cm; 39 folhas; n62/ 176. Inicia receita e despesa em 2 de Agosto de 1882e termina em 30 Junho de 1898.
[136] Livro manuscrito encadernado em tecido creme; 30,5x20,5 cm; 38 folhas; n34/ 182. Inicia receita e despesa em 1 de Julho de 1895 e termina em 30 Junho de 1913.
[137] Livro manuscrito encadernado em cartão e tecido; 32,5x22 cm; 78 folhas; s/n. Inicia receita e despesa em 1922/23 e termina em 1971/72.
[138] Livro manuscrito encadernado em cartão e tecido; 32x22 cm; 36 folhas; n60/ 186. Inicia receita e despesa em 11 de Julho de 1926 e termina em 14 de Fevereiro de 1943.
[139] Livro manuscrito encadernado em cartão e tecido; 21,2x16,5 cm; 88 folhas; s/n. Inicia contas em 15 de Janeiro de 1903 e termina em 2000.
[140] Livro manuscrito encadernado em cartão verde e tecido; 30x21,5 cm; 40 folhas; n68/ 168.
[141] Livro manuscrito encadernado em cartão e tecido; 32,5x22 cm; 36 folhas; n63/ 187. Inicia despesa de festividade em 17 de Abril de 1927 e termina em 26 de Dezembro de 1954.
[142] Documento manuscrito não encadernado 28x20,2 cm; 7 folhas de papel.
[143] Documento manuscrito não encadernado 31x21,5 cm; 6 folhas de papel.
[144] Dois documentos manuscrito não encadernado 30,5x20,9 cm; 6 e 9 folhas de papel
[145] Documento manuscrito não encadernado 31,2x21,8 cm; 3 folhas de papel.
[146] Três documentos manuscritos não encadernado 31x21,6 cm; 8, 6 e 2 folhas de papel
[147] Documento manuscrito não encadernado 31x21,4 cm; 3 folhas de papel.
[148] Documento manuscrito não encadernado 31x21,8 cm; 6 folhas de papel.
[149] Dois documentos manuscritos não encadernado; 2 folhas de papel.
[150] Documento manuscrito não encadernado 30,3x21,2 cm; 2 folhas de papel.
[151] Documento manuscrito não encadernado 30,5x21,4 cm; 4 folhas de papel.
[152] Documento manuscrito não encadernado 31x21,8 cm; 2 folhas de papel.
[153] Documento manuscrito não encadernado 31x21,8 cm; 6 folhas de papel.
[154] Dois documentos manuscritos não encadernado 30x21 cm; 3 folhas de papel
[155] Documento manuscrito não encadernado 31x22 cm; 12 folhas de papel.
[156] Três documentos manuscritos não encadernado 31x21,5 cm; 2, 3 e 3 folhas de papel com selo de 40 reis.
[157] Documento manuscrito não encadernado 31x22 cm; 6 folhas de papel.
[158] Dois documentos manuscritos não encadernado 29x20,4 cm; 3 folhas de papel
[159] Documento manuscrito não encadernado; 7 folhas de papel
[160] Documento manuscrito não encadernado 29x21 cm; 3 folhas de papel
[161] Documento manuscrito não encadernado 30x20,5 cm; 3 folhas de papel
[162] Livro manuscrito encadernado em tecido verde e pele; 32x23,5 cm; 131 folhas; n61/ 166
[163] Maço de documentos manuscritos não encadernados; n31/167; 39 folhas de papel. Contém relações de foros e foreiros, legados de missas, inventários de móveis e documentos manuscritos e livros de 1856 até 1865.
[164] Documento manuscrito não encadernado 32x21 cm; 2 folhas de papel. Relação feita em 1855 declarando as alfaias e objectos pertencentes à Confraria e outra de 1857 de 28 títulos e papéis pertencentes à mesma.
[165] Livro manuscrito encadernado em tecido creme; 32,5x22,5 cm; 27 folhas; s/n
[166] Documento manuscrito não encadernado 30,4x21,7 cm; 5 folhas de papel.
[167] Documento manuscrito não encadernado; 32x22 cm; 14 folhas; n79/ 198
[168] Livro manuscrito grande encadernado em camurça e ferragens; 50x36 cm; 402 folhas; n66/ 177.
[169] Livro manuscrito encadernado em pele; 32x22,5 cm; 124 folhas. Termo de abertura: “Este livro he tombo de todos os bens da Confraria do Senhor dos Passos e da Santíssima trindade desta Villa de Aveiro sita na Igreja Matriz de São Miguel o qual fiz porpro del Rey Dom João o quinto sendo provedor nesta Comarca e vai por todas as folhas numerado e assinado com o meu sobrenome que diz Carvalho. Hé de Agosto 6 de 1718 Manuel Cerpins de Carvalho.”. Inicia termo de eleição em 5 de Janeiro de 1772 e termina em 1856.
[170] Livro manuscrito não encadernado em cartão; 32,6x22 cm; 73 folhas. Inicia actas em 29 de Novembro de 1874 e termina em 12 de Janeiro de 1879.
[171] Livro manuscrito encadernado em cartão e tecido; 32,6x22 cm; 50 folhas. Inicia actas em 2 de Fevereiro de 1879 e termina em 14 de Julho de 1892. Contém inventário por decreto de 27 de Março de 1884 (bens da Irmandade na Igreja de São Domingos da Glória em 1879 e Inventário da entrega dos bens da Igreja do Carmo em 1884).
[172] Livro manuscrito encadernado em cartão e tecido; 30,2x20,3 cm; 24 documentos soltos. Inicia actas em 15 de Julho de 1890 e termina em 31 de Dezembro de 1893.
[173] Livro manuscrito encadernado em cartão; 30x22 cm; 4 folhas. Inicia actas em 6 de Janeiro de 1895 e termina em 11 de Janeiro 1896.
[174] Livro manuscrito encadernado em cartão; 30x22 cm; 4 folhas. Acta única de 25 de Março de 1896.
[175] Livro manuscrito encadernado em cartão e tecido; 30,2x20,3 cm; 10 folhas. Inicia actas em 30 de Julho de 1908 e termina em 9 de Outubro de 1927. Contém inventário da Irmandade de1918.
[176] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele 30x21 cm; 138 folhas. Termo de abertura: “Livro que a de servir p.ª as eleições da Confraria do Senhor dos Passos erecta nesta Igreja de S. Miguel deste presente anno de 1772 em diante.”. Inicia termo de eleição em 5 de Janeiro de 1772 e termina em 1856.
[177] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele 30x21 cm. Inicia termo de eleição em 1 de Janeiro de 1857e termina termo de eleição em 1879.
[178] Livro manuscrito não encadernado; 30,2x20,3 cm;
[179] Livro manuscrito não encadernado; 32x21,5 cm; 
[180] Livro manuscrito não encadernado; 32x21,5 cm;  Termo de abertura: “Este livro é para as Contas da Confraria do Senhor dos Passos da freguesia de São Miguel desta Cidade. Dou comissão ao professor régio José Marques de Oliveira para numerar e rubricar, Aveiro 12 de Janeiro de 1796. O provedor da Comarca Nuno de Faria da Mota Amorim.”.
[181] Livro manuscrito não encadernado; 32x21,5 cm;  Termo de abertura: “Este livro é para as Contas do Rendimento e Despesa que dá o Tesoureiro José António Resende da Confraria do Senhor Jesus, erecta nesta Igreja de São Miguel desta Cidade de Aveiro, este presente ano de 1806.”.
[182] Livro manuscrito não encadernado; 32x21,5 cm;  Termo de abertura: “Contas que dá o Tesoureiro José Francisco de Oliveira e Silva da Confraria do Senhor dos Passos, pertencente ao ano de 1823.”.
[183] Livro manuscrito encadernado em cartão e tecido; 32,5x22,6 cm; 48 folhas.
[184] Livro manuscrito encadernado em cartão; 32,5x22,5 cm; 7 folhas
[185] Livro manuscrito encadernado em cartão; 30x20 cm; 4 folhas.
[186] Livro manuscrito encadernado em cartão vermelho e tecido; 32x21,5 cm.
[187] Livro manuscrito encadernado em cartão vermelho e tecido; 32x21,5 cm. Termo de abertura: “Vai este livro servir para nele serem escrituradas todas as contas de débitos e créditos da Irmandade do Senhor dos Passos da freguesia da Vera Cruz em Aveiro, contendo 50 folhas todas por mim rubricadas com a rubrica que uso. Aveiro 24 de Janeiro de 1966. O Provedor João da Silva Cruz Reis.”.
[188] Pasta de documentos em cartão creme. Contém vários documentos soltos relativos a despesa da procissão do Senhor dos Passos (1874/1877; 1875/1876; 1878/1879 e 1879/1880); documentos de obras de 1886 na Capela do Senhor dos Passos; cópias de actas e ofícios de 1879/1890; conta corrente de 1881/1882 e 1882/1883 (17 documentos); e despesas, convocatórias e cartas expedidas de 1884/1885.
[189] Pasta de atilhos encadernada em cartão e tecido verde; 32,5x21,7 cm. Contém vários documentos relativos a despesa da procissão do Senhor dos Passos (folhas soltas); orçamentos de obras na capela do Senhor dos Passos de 1926; inventário da imagem da Srª da Soledade (roupa e peças de ouro) de Dezembro de 1914.
[190] Pasta de documentos em cartão creme. Contém vários documentos soltos relativos a facturas de despesa entre 1978 e 1996, e atestações de festa.
[191] Pasta de documentos em cartão creme. Contém vários documentos soltos relativos a facturas de despesa entre 1997 e 1999, e atestações de festa.
[192] Livro manuscrito encadernado em pergaminho; 32x22,5 cm.
[193] Livro manuscrito não encadernado; 30,2x20,3 cm;
[194] Livro manuscrito não encadernado; 30,2x20,3 cm;
[195] Livro manuscrito encadernado em tecido; mau estado de conservação.
[196] Livro manuscrito encadernado a pergaminho; mau estado de conservação. Termo de abertura: “Livro onde se hão-de lançar todos os irmãos e irmãs da Irmandade do Senhor dos Passos erecta na Igreja de São Miguel desta Cidade de Aveiro os quais costumam pagar os seus anuais na forma do costume, a saber, alguns irmãos pagam a 40 de anual e outros a 20. Foi feito este livro pelo tesoureiro da Irmandade João António Lucena, aos 15 de Janeiro de 1796.”.
[197] Livro manuscrito encadernado em cartão, tecido verde e pele, 30x21 cm;  Termo de abertura: “Este livro há-de servir para n’elle se inscrever o nome de todos os irmãos que existem da Irmandade do Senhor Jesus dos Passos erecta na Freguesia de Nossa Senhora da Glória desta cidade e vai rubricada por mim e leva encerramento no fim. Aveiro, 2 de Janeiro 1876. O Provedor João Maria Garcia.”.
[198] Livro manuscrito encadernado em cartão; 31,5x22,5 cm; 30 folhas.
[199] Livro manuscrito encadernado em cartão e tecido; 31,5x22 cm; Termo de abertura: “Hade servir este livro para n’elle serem inscriptos os nomes dos mordomos e mordomias da Irmandade do Senhor Jesus dos Passos da cidade de Aveiro. Aveiro, 15 de Junho de 1906. O Provedor.”.
[200] Livro manuscrito encadernado em cartão e tecido; 31,5x22 cm; 45 folhas.
[201] Livro manuscrito encadernado em cartão e tecido; 32x21,5 cm;
[202] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 31x22 cm; 130 folhas; n1/153. Contém traslados de verbas de testamento, escrituras de aforamento de propriedade originais e termos de mesa de 1635 até 1802.
[203] Livro manuscrito encadernado em pele; 29x21 cm; 100 folhas; n3/154. Contém relações de eleição de 1749 até 1848 e inventário de bens móveis de 1794.
[204] Livro manuscrito encadernado em pele; 31x22 cm; 224 folhas; n8/155. Contém inventário de bens móveis e escrituras de aforamento de 1797. Inicia no ano de 1797 e termina no ano de 1858.
[205] Livro manuscrito encadernado em cartão; 29,6x20 cm; 130 folhas; n78/156. Contém termo de nomeação e juramento dos Louvados da avaliação dos bens da Confraria sob a administração da Junta de Paróquia da freguesia da Vera Cruz e cobrança de foros.
[206] Maço de documentos manuscritos não encadernados 30,1x20 cm; 43 folhas de papel.
[207] Livro manuscrito encadernado em pele com ferragens; 32,5x23 cm; 266 folhas; n2/158. Contém provisão da Rainha D. Maria para se proceder ao traslado da documentação referente a escrituras de testamento e aforamento dos séculos XVII e XVIII da Confraria em forma pública de tombo.
[208] Livro manuscrito encadernado em pele; 30,2x22,2 cm; 146 folhas; n48/157. Contém inventário de bens e escrituras de aforamento de 1793. Inicia no ano de 1797 e termina no ano de 1828.
[209] Livro manuscrito encadernado em cartão; 30x21,6 cm; 10 folhas; n5/159. Inicia no ano de 1851 e termina no ano de 1855.
[210] Três documentos manuscritos não encadernado 30,5x21 cm; 13 folhas de papel com selo de 60 reis
[211] Três documentos manuscritos não encadernado; 20 folhas de papel.
[212] Dois documentos manuscritos não encadernado; 15 e 5 folhas de papel.
[213] Três documentos manuscritos não encadernado 30,4x21,2 cm; 21 folhas de papel.
[214] Documento manuscrito não encadernado 31x21 cm; 11 folhas de papel.
[215] Documento manuscrito não encadernado 30,5x21 cm; 9 folhas de papel (mau estado de conservação)
[216] Dois documentos manuscritos não encadernado 30,6x21,4 cm; 9 folhas de papel.
[217] Dois documentos manuscritos não encadernado 31x21,9 cm; 19 folhas de papel.
[218] Documento manuscrito não encadernado 31,7x22 cm, 33 folhas de papel
[219] Documento manuscrito não encadernado 30,6x21 cm; 5 folhas de papel.
[220] Maço manuscrito não encadernado 31x21,2 cm; 89 folhas de papel.
[221] Livro manuscrito encadernado em cartão; 30x21,6 cm; 47 folhas. Inicia registo no ano de 1846 e termina no ano de 1877
[222] Maço manuscrito não encadernado 30x21 cm; 25 folhas de papel com selo de 60 reis.
[223] Livro manuscrito encadernado em cartão; 29,6x22 cm; 100 folhas; n10/201. Inicia registo no ano de 1806 e termina em 1854. Contém relação de escrituras de aforamento e cobrança de 1854 até 1878.
[224] Dois documentos manuscritos não encadernado; 11 folhas de papel.
[225] Dois documentos manuscritos não encadernado; 4 e 5 folhas de papel.
[226] Documento manuscrito não encadernado 30x21,3 cm; 5 folhas de papel com selo de 40 reis.
[227] Documento manuscrito não encadernado 29,6x20,5 cm; 4 folhas de papel com selo de 60 reis.
[228] Documento manuscrito não encadernado 30,3x20,7 cm; 5 folhas de papel com selo de 40 reis.
[229] Documento manuscrito não encadernado 30,3x20,8 cm; 10 folhas de papel azul com selo de 40 reis.
[230] Livro manuscrito encadernado em cartão e tecido; 32x23 cm;  folhas; n52/161. Contém relações de eleição de 1861 até 1870 e actas de deliberação de festa.
[231] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 30,4x21,2 cm; 137 folhas; n9/160. Inicia registo no ano de 1806 e termina no em 1854. Contém relação de escrituras de aforamento e cobrança de 1854 até 1878.
[232] Livro manuscrito encadernado em cartão; 30x21,6 cm; 10 folhas; n5/159. Inicia no ano de 1851 e termina no ano de 1855.
[233] Documento manuscrito não encadernado 30,6x20,8 cm; 8 folhas de papel.
[234] Dois documentos manuscritos não encadernado 30,9x21,2 cm; 13 e 14 folhas de papel.
[235] Documento manuscrito não encadernado 31x21,1 cm; 5 folhas de papel.
[236] Documento manuscrito não encadernado; 3 folhas de papel.
[237] Documento manuscrito não encadernado 31x21,1 cm; 5 folhas de papel.
[238] Também denominada de Nossa Senhora da Alegria de Aveiro. Vd. mais informação em Ferreira, Francisco Messias Trindade, A confraria dos pescadores e mareantes de Santa Maria de Sá .
[239] Contém documentação relativa a esta corporação de pescadores e mareantes (foros, contratos, provisões, mandados), situada na Ermida de Sá hoje dita Capela de Nossa Senhora da Alegria, com finalidade não só religiosa e cultural como também cívica, caritativa e mutualista. Usufruindo de avultados rendimentos, mantinha um hospital, farmácia, um açougue e um montepio para socorrer os seus membros e famílias.
[240] Livro manuscrito encadernado em cartão; 32x22 cm; 12 folhas; n6/ 202. Contém também rendimentos das Capelas de São Roque, do Senhor Jesus das Barrocas e Nossa Senhora das Areias da Freguesia da Vera Cruz de Aveiro.
[241] Documento manuscrito não encadernado 32x22,3 cm; 10 folhas de papel (mau estado de conservação)
[242] Documento manuscrito não encadernado 28,5x21 cm; 6 folhas de papel (mau estado de conservação)
[243] Documento manuscrito não encadernado 31x21,5 cm; 6 folhas de papel assinadas e numeradas
[244] Documento manuscrito não encadernado 31x21,8 cm; 6 folhas de papel com selo de 60 reis
[245] Documento manuscrito não encadernado 29,7x20,7 cm; 4 folhas de papel azul com selo de 40 reis
[246] Documento manuscrito não encadernado 29,7x21 cm; 5 folhas de papel com selo de 40 reis
[247] Dois documentos manuscritos não encadernado 32,5x21,7 cm; 6 e 8 folhas de papel
[248] Livro manuscrito encadernado em couro preto e azul; 30x20,5 cm; 7 folhas; s/n
[249] Livro manuscrito encadernado em cartão; 32,2x21 cm; 20 folhas; s/n. Inicia actas em 18 de Dezembro de 1932 e termina em 31 de Dezembro de 1955.
[250] Livro manuscrito encadernado em cartão e tecido; 32 x21,5 cm; 26 folhas; s/n. Inicia actas em 16 de Dezembro de 1956 e termina em 31 de Dezembro de 1974.
[251] Livro manuscrito encadernado em cartão e tecido; 32x22 cm; 39 folhas; s/n. Inicia eleições de mordomos em 1871 e termina eleição de mordomos em 1942.
[252] Livro manuscrito encadernado em tecido cinza; 32x23 cm; 100 folhas; s/n. Inicia eleições de mordomos em 1943 e termina eleição de mordomos em 1975.
[253] Livro manuscrito grande encadernado em cartão e pele; 39x47,5 cm; 194 folhas; s/n
[254] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 33 x22,5 cm; 50 folhas; s/n. Inicia receita e despesa em 1944/45 e termina receita e despesa em 1993/94.
[255] Documento manuscrito não encadernado; 30,5x21,5 cm; 7 folhas; s/n.
[256] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 31x22 cm; 190 folhas; n7/ 164. Contém assento das entradas dos irmãos, assembleias e actas de sessões, termos de obrigações de missas e legados, inventários e autos de entrega de móveis de 1684 até 1779.
[257] Livro manuscrito encadernado em cartão e pele; 31x22 cm; 145 folhas; n56/165.
[258] Documento manuscrito não encadernado 31x20,9 cm; 6 folhas de papel
[259] Documento manuscrito não encadernado 30,3x20,5 cm; 6 folhas de papel
[260] Documento manuscrito não encadernado 36,5x25 cm; 2 folhas de papel
[261] Dois documentos manuscrito não encadernado 29x20,3 cm; 6 e 11 folhas de papel
[262] Documento manuscrito não encadernado 29x20,3 cm; 46 folhas de papel
[263] Dois documentos manuscritos não encadernado; 3 folhas de papel
[264] Dois documentos manuscrito não encadernado; 4 e 2 folhas de papel
[265] Maço de documentos manuscritos não encadernados. Contém actas e orçamentos de receita e despesa, recibos, relações de mordomia das festividades, inventário de 1872, pagamento a foreiros de 1869 até 1893.
[266] Livro manuscrito encadernado em pergaminho; 30x21,5 cm; 45 folhas.